Desfile de modas

Amber caiu de joelhos no chão frio do parque onde estavam. Andrea não sabia por que estava tão quebrada, mas a mulher que ela tanto amava chorava tão inconsolavelmente que Andrea doía vê-la daquele jeito.

“Calma meu amor, isso está machucando o bebê, por favor, tente respirar”, ele a abraçou por trás tentando lhe dar segurança.

Os olhos de Amber estavam vermelhos, sua respiração difícil. Ela estava quebrada, muito quebrada, porque ela viveu os últimos dez anos cheia de dor, cheia de abusos verbais, cheia de angústia por pessoas que nem eram do seu sangue.

"Escute-me", Andrea a fez olhar para ele. O que quer que a carta diga, vamos resolver isso juntos, está me ouvindo? —O contato visual que Andrea fez fez Amber se acalmar.

Ele soluçou várias vezes antes de se sentar e entregou a carta para Andrea ler.

“Faça em voz alta, prometo me acalmar, é só assim, sinto que é a voz doce dela falando comigo”, disse ela, fechando os olhos.

Andrea hesitou por alguns segundos, mas vendo a serenidade d
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