— Com licença... Um dos guardas fala entrando com a cabeça na cabine.— Sim... Vallery fala olhando para o homem que abaixa a cabeça.— Senhora M, tem um garçom aqui e ele tem um Chardonnay para entregar.Todos se entreolham, na cabine nenhum deles bebem algo alcoólico.— Não pedimos nada. Neal fala e se levanta para checar o que estava acontecendo, alguns minutos atrás ele voltou trazendo o resultado da missão para Vallery que acabou ficando apreensiva.Neal olha para o garçom que tremia e quase deixava a garrafa de mais de cinquenta mil dólares cair.— Senhor, esse vinho foi uma cortesia do presidente Stuart.Neal olhou para o homem que tremia e suava.— Ele disse que foi uma cortesia do presidente Stuart.Vallery olhou para os lados e se assustou.— Diga para o garçom levar de volta e agradeça ao presidente Stuart,mas não bebemos nada alcoólico.O garçom escuta as palavras na boca da mulher, parecia que mil anjos cantavam quando ela falava, a doçura firme de suas palavras eram o bá
Alguns dias depois.Escola preparatória da cidade Z.Entrada, portões grandes de ferro fundido, separavam a entrada e a calçada, várias crianças desciam dos seus carros luxuosos e entravam para mais um dia de aula.Kimberly e Lorenzo mais uma vez fazia o seu caminho conhecido.— Kim, Lo.... Uma voz os fazem parar e olhar para trás.— Dom.... As duas crianças falam juntas demostrando a sua empolgação, Kimberly corre até o amigo e o abraça, Dominique fica constrangido e encabulado com tal demonstração de afeto por parte de Kimberly.— Tudo bem, tudo bem... Ele fala empurrando devagar a menina que olha para ele sem entender.— Kim, não seja tão doida, você abraça todo mundo e nem sabe se a pessoa quer ser abraçada. Lorenzo a repreende.— Tudo bem Lorenzo, eu não importo, só que ainda estou com o gesso, tenho medo de machucar de novo. Dominique fala e Kim coça a cabeça.— Desculpa. Ela fala envergonhada.— Dom, você veio para estudar.— Sim, o médico me liberou, só disse que não posso mai
Clube imperial.Era noite de uma sexta-feira, Longfeld havia ido até os estúdios S para chamar Andrew para curtir a noite.— Vamos Andrew, já faz anos que você não sai para se divertir.— Feld, eu não quero.Ele disse impaciente.— Ok, não vou insistir mais, se você quer ficar em casa trancado com Amanda ou aqui enfurnado nesse computador tudo bem, mas não reclame depois que ficar velho e criar raízes.Feld disse e Andrew revirar os olhos para o alarde que ele fez com tons de melodrama.— Eu não bebo Acer, não estou interessado em pegar mulheres aleatórias, não acho graça nessas músicas chatas que tocam hoje em dia.— AFF, velho, olha só Andrew Stuart, magnata do show business, milionário, quase trinta e quatro anos, já tem as raízes da velhice crescendo.— Você sabe que temos a mesma idades né.— Sim, mas sou descolado, eu sou fashion e minha esposa não me deixa esquecer disso.— Você tem uma boa esposa, mas ainda assim tem que fincar logo suas raízes, como está com sua mãe, tia Ace
— Senhora M, eu entendo o que fala, eu me interesso e muito pela história e quero fazer parte do casting de seus atores, se Estephan não irá me incomodar, não serei eu a fazer o mesmo.Vallery sorriu com a resposta dele, e esse sorriso fez Arturo suar de nervoso, porque ela o deixava assim, suas pernas estavam gelatinosas, geralmente era as mulheres que se jogava em seu colo, geralmente era as mulheres que tremiam por causa dele, não ao contrário.— As gravações de malabarismo começa daqui a três meses, então você terá que vir para cidade Z e começar o laboratório artístico.— Sim, e como está no contrato terei um quarto no hotel que já estou hospedado, mas senhora M, não gosto de ficar em hotéis, prefiro uma casa, já que as gravações levará um ano ou mais para terminar, prefiro ter meu canto, um lar ao qual eu posso chamar de meu.Vallery olhou para ele e sorriu, o homem a sua frente era conhecido por sua cama entre as mulheres, por trocar de mulher como se trocasse de roupas para as
Era ele.....Andrew...Vallery e Andrew olharam um para o outro, ele hipnotizado com a presença dela, ela por outro lado preocupada para que não a reconhecesse antes do tempo.— Senhora M, me perdoe pelo esbarrão... Ele disse fazendo uma reverência e se curvando.Ele levanta os olhos e volta a olhar a mulher que está mexendo com sua imaginação, de repente a fragrância que ele tanto gosta invade seus sentidos, ele inspira o perfume e Vallery nota.— Tudo bem presidente Stuart, a senhora M não se machucou vamos deixar para lá.Neal fala e Andrew não tira os olhos dela, o véu em seu rosto não deixa ele ver quem é a mulher, mas há uma sensação esquisita em seu peito um mistério de sentimentos.— Senhora M, sei que não é o horário e que a conversa pode ser incoveniente, mas meu assistente vem tenta do marcar um horário para uma reunião e na estamos obtendo respostas de sua parte, gostaria muito de marcar um horário, Álvaro antes de morrer ele havia me passado um papel sobre as ações da empr
— Eu disse, saia daqui... Ele disse num tom firme que fez Amanda pular da cama de susto.— And, não me rejeita por favor, estamos a quase seis anos sem ter contato físico, eu necessito fazer algo, estou queimando e queria você para mim.Ela fala indo na direção de Andrew e passando a mão em seu peito, seus músculos eram firmes e a camisa o deixava ainda mais perfeito.Amanda achando que estava conseguindo penetrar na armadura de Andrew, ficou na pontas dos pés e sussurrou em seu ouvido.— Me faça sua And, me domina como você gosta.O perfume de Amanda invadiu os sentidos de Andrew ele era doce e forte, nada comparado ao cheiro de chá verde e rosas, ele parou qualquer intenção que ela tinha segurando em seus pulsos apertando com muita força.— Aí And, você está me machucando.— Eu não te dei permissão para me tocar... Ele a empurrou e ela caiu de bunda no chão.— Porque você faz isso comigo And, eu estou com você esses anos todos, seu que não fui leal no início mas mudei, eu te dei um
— Valeu amigão mas, não precisa, você pode ficar com o Ted.— Não posso, ele vai te ajudar a dormir. Dominique colocou o boneco ao lado de Andrew na cama e se deitou olhando para o pai.— O que você faz acordado tão cedo.— Eu estava sem sono papai.Andrew se levantou e notou que acabou adormecendo somente com a toalha enrolada em seu corpo, se levantou e a arrumou, Dominique viu uma marca de nascença nas costas de Andrew e inocentemente falou.— Meu amigo tem uma maraca igualzinho a sua papai.Andrew olhou para a criança que estava olhando para ele.— Que amigo?.— Lorenzo da escola, na aula de educação física trocamos de roupa para brincar aí eu vi é igualzinho a sua, parece um pássaro...Andrew olhou para ele novamente e olhou para o espelho ao lado da sua cama e se virou vendo sua marca de nascença,como poderia essa criança ter a mesma marca que ele.— Quem você disse que tem uma marca assim.— Lorenzo pai, irmão da Kim da escola.Manchester, os filhos de Álvaro,mas essa marca de n
— Mas o que você pretende fazer amor, você sabia que se voltasse ele uma hora ou outra iria te reconhecer.Vallery e Laura conversa na sua casa.— Eu sei, mas não imaginava que seria tão rápido, eu esperava aparecer na festa da associação.— Bom, apesar de Andrew ser um idiota, ele é um excelente profissional, sabe negociar pegar pessoas na mentira e sabe encontrar detalhes nas pessoas, você aprendeu isso com ele, uma hora ou outra ele notaria a sua semelhança com Vallery.— Eu sei Laura, mas algo aqui dentro ainda tem um medo, não por ele fazer aquilo comigo novamente, sei que ele fez por conta da bebida e na justifico a agressão, mas um medo ou não sei, ah preciso de uma dose de Hotteok no meu sangue.— Se entupir de doce não é a melhor forma de escapar dele, me conta o que tem medo.— Não é medo Laura, somente uma sensação esquisita no meu peito, ele aperta.— Você pensa que ele pode tirar as crianças de você? Laura pergunta tentando entender o que a sua amiga sente.— Ele que ten