— Eu te amo querida...Andrew disse para Vallery olhando no fundo dos seus olhos.— Eu também.Ela sorriu e olhou para o lado vendo seus filhos brincando.— Ai estão o casal mais complicado que já passei pela minha vida.Feld chegou falando e Joane deu uma cotovelada nele.— Aí querida, estou mentindo? Não, olha como demorou.Joana revirou os olhos.— Se você não parar a sua filha irá nascer hoje mesmo.Feld se calou.— Me desculpem, às vezes o senhor meu marido esquece o filtro em casa.Ela disse fazendo Vallery e Andrew rirem.— Nós sabemos, obrigada pela grata surpresa Joane, Feld. Vallery falou abraçando Joane.— Melinda irá nascer essa semana, olha só como a sua barriga abaixou.— Sim, estou ansiosa e temerosa ao mesmo tempo.As duas sorriram.— Menina, vocês têm noção de como tenho que me preparar para a adolescência dela, estou vendo colégios de freira, não, melhor, estou começando um mosteiro na cidade ocidental, talvez lá nenhum malandro se aproxime dela.— Pois então meu ami
Onze e cinquenta, véspera de ano novo, a casa de campo onde tia Mady mora, estava repleta de pessoas seriam o primeiro ano novo em família, mais um para eles colocarem nas suas caixinhas de lembranças.— Mamãe, olha que lindo.Kimberly falou ao ver os vagalumes brilhante no campo.— Sim, parecem pequenas luzes de natal.Dominique falou olhando admirado.Vallery colocou a mão no ombro dos dois e disse.— Vão lá dentro e pede para Ady dois frascos de vidro, vou ensinar como faz para pegar eles.Nem precisou de mais instruções, os dois saíram correndo, no caminho encontrando Lorenzo que voltava de mais uma partida de seu jogo favorito.— O que vocês estão correndo que nem loucos.— Mamãe vai ensinar a pegar vagalumes.Ele movimentou a sobrancelha.— Mas como vocês entram correndo se o vagalume fica aqui fora.— Ai Lo, vamos Dom, pegar os vidros.Ela puxa Dominique correndo para a cozinha.— Tia Ady, queremos potes de vidro para pegar vagalumes, por favor...As crianças falam e ela assust
Na tela do consultório da doutora Mi- Shu estava dois corações batendo, Vallery e Andrew se olharam ainda em choque.— DDuas gestaçõesgemelar, mas como?Ela disse e a doutora sorriu, no quarto estava Kimberly, Lorenzo e Dominique que insistiram tanto em vir.— Não é tão raro como dizem, por já haver uma gestação gemelar é mais fácil se ter outras, parabéns senhor e senhora Stuart.— Eu ainda me pergunto de onde herdamos a genética de fazer filhos gêmeos.Andrew disse boquiaberto fazendo Vallery rir, o caso é que eles sempre foram únicos, não haviam parentes gêmeos.— Sabe, costumo a dizer que Deus tem uma forma de escrever as nossas vidas que somente ele entende.Ela sorriu e olhou para as crianças curiosas.— Olhem aqui, temos uma menina... Ela disse e Kim gritou de felicidade.— Eeeeee, ihulll, aham eu ganhei...Lorenzo e Dominique se entre olharam.— E aqui mais uma menina. Dessa vez ninguém comemorou, uma Kim tudo bem, duas Kim eles até entendiam, agora três Kim, não isso não podi
— Andrew, está na hora.Vallery falou quando sentiu a primeira contração que a acordou no meio da noite.— Hã, o quê?Ele ainda meio sonolento disse.— Está na hora!!! Vallery disse sentindo mais uma contração, mais sua bolsa ainda não havia estourado.— Não querida, está de madrugada volte a dormir.Vallery apertou a mão de Andrew em um nível quase gangrenando seus dedos.— Ok, estou acordado, lugar para a médica, pegar as bolsas e tomar banho.Ele pulou da cama quando ela urrou mais uma vez, sua bolsa ainda não havia estourado, ela estava de quase trinta e oito semanas não era para sentir tanta dor assim.— Querido, acho que elas não vão esperar chegar no hospital. Ela mal terminou de falar e teve outra contratação ainda maior a fazendo urrar de dor.— Meu Deus... pu... Mas ele nem terminou já na mesinha de cabeceira pegando seu celular para ligar para a médica.— O que está acontecendo?Mackenna abre a porta do quarto correndo ainda ajeitando os cabelos e o roupão.— Elas está quer
Mackenna foi chamar as crianças que estavam sentadas vendo televisão, elas não queriam dormir sem ver as novas irmãs.— Vovó, vovó, nasceu, nasceu...As três disseram em expectativas.— Sim, vamos lá, mas antes me ouçam, não podemos gritar, ou fazer barulhos, não podemos falar alto e nem pular na cama entendido...Ela disse e os três balançaram a cabeça confirmando.Os quatro subiram as escadas, a expectativa em ver as irmãs era muito grande fazendo o coração dos três baterem acelerados, aporta abriu e entraram com seus olhos em expectativas, Vallery amamentava Kamilla e Andrew segurava Tábata que havia acabado de mamar, as crianças estavam vestidas com vestidos rosas e Vallery usava uma camisola confortável, ela havia tomado banho e estava na cama.— Oi meus amores, olhem só quem resolver nascer na madrugada.Kim chegou perto e começou a chorar, ela era a mais emotiva, mas os meninos também choravam vendo as pequenas meninas no colo de seus pais.— Não precisa chorar meu amor, vem aq
ANOS DEPOIS.— Não acredito que os três tem dezoito anos.Joane fala trazendo atenção de todos na festa.Aniversário de Lorenzo, Kimberly e Dominique, também hoje será a despedidas pois os três iram para a universidade da cidade H, Kim fará direção de fotografia e moda, um dia visitando os estúdios ela viu uma sessão de fotos e apaixonou pela forma como deram vida as fotos, já moda era um complemento para atribuir a sua carreira, já Dominique e Lorenzo iriam fazer administração voltada a serem os novos ceos quando Andrew aposentar.Vallery suspirou olhando para eles.— Sim, meus filhos cresceram e irão tomar os rumos de suas vidas.— Eu não sei o que farei quando meus filhos tiverem que sair de casa para fazer faculdade.Joane olhou para as três crianças que andavam de um lado para o outro, Melinda com doze anos, Kaio com oito e Jonathan com cinco anos, formavam a linda família Acer.— Pois eu digo a vocês, irei aposentar quando os meus saírem de casa e vou viajar com Júlio para long
Vallery olhou para os filhos no centro da mesa, ela suspirou feliz, logo sentiu os braços de Andrew a envolvendo.— Temos uma linda família não é senhora Stuart?Ele beijou sua bochecha a fazendo sentir cócegas por sua barba.— Haha, sim senhor Stuart, uma família grande e feliz.As gêmeas estavam olhando os doces e quando viam que ninguém estava olhando elas pegavam e comiam escondidos.— Temo que as gêmeas irão ficar com dor de barriga amor.Ele disse e ela olhou para as meninas.— Se ficarem vão ficar três semanas sem nenhum doce.Ele riu e beijou novamente a bochecha de Vallery, saiu do abraço e foi até as meninas que olhavam os irmãos.— Mocinhas... Ele falou com sua voz em tom forte as fazendo assutar e jogar os doces no chão.— Oi papai...— Oi papai....Kamilla disse e sorriu, seus dentes estavam manchados de chocolate.Já Tábata tinha os lábios manchados de glacê cor de rosa.— Querem ficar quantos dias sem comer doce, vocês escolhem, deixar a tia Lu levar para dentro e comer
— Eu amo você.. Vallery abraçou Kim que chorava. — Também te amo mamãe... Ela a abraçou apertado. Vallery enxugou as lágrimas insistentes que caiam. — Se cuida, lembre-se sempre que se precisar aqui é sua casa e meus braços são seus apoio, não saia do foco dos estudos, e se algum rapaz fizer seu coração bater, não o entregue apressadamente, tenha o seu tempo e sua calma para isso. Vallery disse ainda abraçando ela. — Eu entendi mãe. Elas se separaram e Vallery enxugou as lágrimas em seu rosto. — Bons estudos e me ligue sempre. — Eu vou. Ela olhou para o lado e Andrew falava com os garotos, eles olharam para Vallery, com o pai, eles não choraram, mas bastou o abraço apertado e lágrimas desceram. — Eu te amo meu filho, cuida da sua irmã, não desvie do seu caminho, se cuida, ah e não fique em casa o tempo todo, saia Lo, veja as pessoas, faça mais amigos. Ele abraçou sentindo o cheiro do seu perfume característico, Lorenzo sentirá falta de ter sua mãe por perto. — E