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Aaron agarra meu braço, seus dedos cravando na minha pele. Seu aperto é tão forte que, quando tento recuar diante de seu toque, não consigo. "O que. O. Porra. São. Você. Conversando. Sobre?" ele diz baixinho. "Quem-"

"Raquel. Pardo. Quem mais, Ace? Cássia? Eles te deram o que você precisava? Sentar-se de joelhos pacientemente e beijar seus pés como uma boa menina deveria? Pegue o que você dá e cale a boca, caso contrário? Você encomendou as flores para mim enquanto transava com elas?

Os dedos de Aaron apertam com mais força a tal ponto que acho que terei hematomas amanhã. Seus olhos perfuram os meus. "Você se importa em me explicar..."

“Não preciso explicar nada para você!” Eu arranco meu braço de seu aperto. “Pensar que eu estava vindo aqui para tentar consertar as coisas entre nós. Para pedir desculpas por ser teimoso. Para dizer que acreditei em você. Balanço a cabeça em derrota e começo a me afastar, mas volto. Dói consumir cada fibra do meu ser. "Diga-me uma coisa... você disse q
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