TOMÁS

Ainda com dificuldade em abrir os olhos, abracei o nada, minhas mãos procuraram mas eu não encontrei minha diabi.nha ao meu lado, sentei na cama e olhei para os lados assustado.

Fui até o banheiro e ela não estava lá, será que ela se sentiu pressionada depois da nossa conversa de ontem e decidiu me deixar?

Segui em direção a sala e lá estava ela, sentada no sofá enquanto mexia tranquilamente no notebook, respirei aliviado e me aproximei.

—Bom dia Sr Totoso. -ela fala com um sorriso lindo nos lábios.

–Bom dia minha diabinha, me assustou logo cedo. -falo tranquilo e me sento ao seu lado. Pego o notebook de suas mãos, deixei o aparelho ao meu lado no sofá e puxei ela pela cintura a fazendo deitar e me deito por cima dela.

—Porque eu te assustei? -pergunta curiosa sorrindo.

–Acordei e não te vi do meu lado, pensei que tivesse me deixado. -falo firme.

—Eita… Depois de tudo que aconteceu ontem, por que você achou que eu faria isso. -seu sorriso continua radiante.

–Não sei, mas ainda b