Capítulo 447
Ela não conseguia mover o braço forte dele, apenas tentava, inutilmente, forçar sua libertação.

No segundo seguinte, Rafael soltou abruptamente a mão.

Como se nada tivesse ocorrido, ele tirou um cigarro, abaixou a cabeça para acendê-lo e, entre a fumaça que emergia, exalava uma frieza ameaçadora e um visível desprezo.

Olhava de cima para a pessoa ao chão, como se observasse um pedaço de lixo fora do lugar.

Desprezo misturado com aversão era evidente no seu olhar.

Hebe, segurando dolorosamente seu pescoço, tossia e sentia que, naquele momento, a morte era uma possibilidade real.

Após alguns segundos, se ouviu a voz fria e rouca de Rafael:

— Quem mandou você fazer isso?

Hebe balançou a cabeça vigorosamente, lágrimas e muco escorrendo pelo rosto enquanto falava:

— Não fui eu, Presidente Rafael, eu juro que não fui eu quem vazou!

Rafael, mantendo a calma, respondeu:

— Eu tenho outro método para lidar com pessoas que não admitem seus erros. Quer saber qual é?

Num instante, Hebe sentiu
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