A Protegida

Meu estômago ronca pela milésima vez, abraço a mim mesma fazendo uma careta enquanto ainda caminho pelas ruas escuras.

Achei que poderia me virar sozinha, mas a verdade é que não faço a menor ideia do que fazer.

- Droga... – murmurei.

Estava cansada, com fome, com frio e assustada. Tinha medo de encontrar Tara de novo e pior ainda...Nando.

Não achei que os encontraria tão rápido, realmente pensei que nunca mais veria eles.

Parei e respirei o delicioso aroma de frango assado.

Meu estômago roncou mais e eu fiz outra careta, enquanto continuava andando.

O vento frio soprou contra o meu corpo e eu comecei a tremer.

As ruas estavam vazias, mas muito iluminadas, tudo era bonito, mas eu não conseguia admirar nada por causa da minha situação.

E sem poder evitar, soltei um soluço que foi acompanhado pelas lágrimas que começaram a embaçar minha visão, a frustração e impotência tomando conta de mim.

- Droga! Droga! Droga! – murmurei, irritada e chorando.

Só queria encontrar um lugar para
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