1 mês depois..Jenny narrando..Se passaram os dias e a vivência com Hernandez foi até agradável tirando a parte ruim é que estávamos fingindo e sua mãe ficou com a gente todo dia.Quando Hernandez estava no quartel, ela me fazia companhia e aproveitava para me interrogar sobre nosso suposto "noivado".Eu estava pirando! Mais quando eu pensei em jogar tudo por ar meu telefone tocou._Alo? _Soldada Jenny? Aqui é o Capitão das operações especiais, você ainda está ativa? Cheguei pular do sofá por causa da ligação._ Sim, sim! Estou ativa! O que posso fazer? Essa seria uma grande oportunidade de fugir de Hernandez e da mãe dele, meu pé ainda estava em recuperação mais eu ia fazer de tudo para ir para essa operação.Hernandez foi bem fluente para me deixar em casa, acabo espelhando toda a fofoca de noivado e também que eu estaria em uma possível aposentadoria.Hernandez estava louco! Se o plano dele e ficar nesse fingimento de noivado e me tirar da minha profissão ele está muito enganad
Antes da Van parar eu ligo meu celular e as notificações não paravam de chegarTodas do Hernandez! Hernandez: -Cade você Jenny? -Jenny você está maluca? -Droga Jenny! Eu vizualiso e guardo novamente o celular no silencioso.A van para duas quadras do morro e o senhor diz: -Essa é a distância segura que posso oferecer, boa sorte! No celular tem as cordenadas.Eu desço me despedindo e o sol está rachando, começo caminhar com a mochila nas costas e de óculos no rosto.Cada vez que vou andando eu consigo alguns olhares, estava nítido que eu não era do morro mais tento agir naturalmente.Chego na localização que me mandaram e noto que é um bar e pela hora que está marcando tem bastante gente.Vou até o balcão e me sento no banco e uma senhora com um sorriso no rosto e um guardanapo na mão me nota e vem até mim._Ola moça, para ti? Jenny: Uma água por favor.Em instantes ela me aparece com um
Estou com a minha afilhada nos braços e Vera me olhava com um olhar de decepção.Vera: Como tu deixou o Hernandez mudar sua cabeça? Jenny: Vera, Hernandez não tem nada ver com isso.. olha vou te contar mais não aqui! Ela me olha e confirma com a cabeça e eu pergunto para ela.-Como sabia que eu estava aqui? Vera: As notícias correm rápido, uma nova moradora no morro até foto tiraram de ti sem tu perceber e mandaram pro Carlos, teve sorte que eu vi o celular primeiro.-Como assim? Como? Vera: Não sei o que tu tá fazendo aqui! Mais você vai te que ser mais esperta.Eu coloco o bebê no carrinho e me sento no lado dela e começo contar alguns detalhes para ela.-Vamos dizer que fugi da casa do Hernandez, depois que machuquei o pé tive que ficar com ele.. até "noiva"estou.Vera: Por que não me contou? Eu poderia te ajudar de algum jeito.-Ia ajudar como? A única solução foi parar aqui, o
Jenny narrando.. Grego me olha com os olhos arregalados e com semblante de raiva e eu deixo ele para trás indo para o meu quarto mas não esperava que ele vinha atrás.Quando eu estava fechando a porta, o grego coloca a mão impedindo e eu falo: -É melhor tu tirar essa mão se não vou fechar junto com ela.Eu engrosso a voz, e a reação dele é somente rir.Grego: tu não tá ligada com quem está falando mina! Ele se aproxima de mim e me pressiona na parede com seu corpo deixando minha respiração ofegante.E com uma voz sensual no meu ouvido ele diz: -Vamos parar com essa brincadeira de cão e gato. Foi só ele dizer isso, que fiquei com arrepios em todo corpo e quando ele nota meu braço ele passa a mão dele no meu braço subindo devagar,engulo a minha saliva e fico pressionada com o controle que ele tem de mim que eu o empurro seu corpo e ele vai em cima da cama e justo na hora a senhora dona do quarto aparece com sua cara espantada e depois fica com raiva e diz: -Danielle! O que eu disse
Jenny narrando..Estava com o c* na mão já que Carlos queria falar comigo se eu tivesse a consciência limpa né não estaria passando por isso.Ele vai indo e eu caminho alguns passos de distância e fico olhando para um lado e para outro procurando algum vestígio de Vera.Carlos fica todo tempo em silêncio e não respondeu as minhas perguntas e isso fica o clima mais tenso, ele desce para o andar de baixo e entrega a bebê para uma "Baba" eu acho e entra numa porta que parece algum tipo de porão! -O que estamos fazendo aqui? Carlos: Relaxa só quero falar contigo! Ele acende as luzes e eu vejo uma mesa de ferro e ele puxa a cadeira para sentar e eu faço o mesmo e ele começa a falar.Carlos: Vou direto o assunto. Por que tu veio pro morro? Ele manda essa pergunta sem rodeios e fica observando meus movimentos, eu tinha que tentar ficar calma já que ele deve ser bom em ler os movimentos mais não deve estar tão prepa
Vera estava bastante empolgada, e eu parecia um ET que tinha aterrissado no planeta errado.A casa que é enorme estava lotada! Era armas e bebidas para tudo que gosto, e vera me condizia para a multidão.Eu realmente bem desconfortável, eu estava me sentindo uma sardinha naquela roupa apertada, fomos para o lado de fora e Vera faz um sinal para Carlos que estava perto da churrasqueira.Vera: Amiga, eu já volto! Eu só confirmei com a cabeça e ela foi até o Carlos para ficarem junto.. para eu não ficar parada sem fazer nada eu decidi pegar uma bebida pelo menos.Vou até um balde cheio de gelo e cerveja e pego uma e fico observando os movimentos tentando pescar algo importante. Quando estava bebendo em um canto da festa um homem da festa se aproxima de mim e fala no meu ouvido.-Oi Beleza? Tá sozinha? Eu balanço a cabeça e ele chega mais perto e me pergunta se eu queria dançar e Carlos se aproxima junto com Vera e fa
Depois do Grego me pedir em "namoro" eu fiquei uns minutos em silêncio e decidir aceitar até por que ia me dar vantagem na operação. Mais mesmo pensando como uma policial, meus sentimentos estavam a flor da pele por que eu realmente fiquei feliz em ser pedida em namoro. Jenny: Grego! Como vai me pedir em namoro sendo que nem me conhece direito? Ele me vira e ficamos com os corpos colados e ele pressiona a minha cintura e diz: -Eu não vou aguentar te ver aqui no morro sem te tocar porra! Você está mexendo com a minha cabeça diabinha! Eu não consigo conter e dou um sorriso vitorioso e ele me beija com a mesma intensidade de antes,mordendo meus lábios no final.Grego: Vamo para a minha baia diabinha? Jenny: É longe daqui? Grego: Um pouco, mais eu te levo na garupa.Sem eu dizer nada ele se vira e me puxa pelas mãos para eu subir nas suas costas.Grego: Diabinha! Como tu é leve. Jenny:
Continuando...Grego: Que foi diabinha? Tá toda palida aí.Ele fala com uma voz que não sei se estou certa mais parece que ele está rindo? E ele toca nas minhas bochechas e suas mãos estão quentes.Jenny: Nada! Grego: Então falou, bora que tô brocado.Ele pega a minha mão e saímos do quarto indo na direção da cozinha, quando ele começa a comer, eu fico o observando pasmada como cabe tanta comida nele? Parece um buraco sem fundo e também como mantém esse corpo? Minutos depois, chega o tal vapor com a minha mochila e entrega para o grego e fala algo no seu ouvido e vai embora.Grego com um pão na boca ele coloca ela em cima da mesa e me olha com um olhar intenso.Ele está tão estranho!Estou desconfiada que ele suspeita de alguma coisa. Depois de alguns segundos ele fala: Grego: Sabe diabinha, tô curtindo nosso momento mais tem uma coisa que tá me incomodando tá ligado? Tô com uma pulga na orelha contig