Quando recuperou a consciência, Vanessa foi amarrada e amordaçada em um quarto escuro e sombrio. A falta de luz e a incapacidade de ver o rosto de seu sequestrador aumentaram ainda mais seu terror. Os minutos pareciam horas, e cada som desconhecido a paralisava.Ela ouviu passos se aproximando da sala e o coração de Vanessa bateu forte. Uma porta se abriu rangendo, revelando um homem com um olhar frio e ameaçador. Era impossível ver suas feições claramente por causa da luz fraca vinda de uma lâmpada fraca no canto da sala.O sequestrador se aproximou lentamente de Vanessa e a observou com um sorriso sinistro. Ele não disse uma palavra, deixando o silêncio pesar sobre eles. O medo se intensificou dentro de Vanessa, que tremia da cabeça aos pés.Tentando encontrar uma solução, Vanessa começou a analisar seu entorno em busca de alguma possibilidade de fuga. Seus olhos caíram em uma janelinha suja em um canto da sala. Era sua única chance.- Quem é você? Você quer ser e por que estou aqui
No dia seguinte, o sol começava a espreitar através das cortinas do quarto de ver Louboutnika, iluminando seu rosto enquanto ela desfrutava de um sono tranquilo. De repente, ela acordou assustada, na presença dele. Veronika lentamente abriu os olhos e encontrou o amor de sua vida segurando uma bandeja cheia de iguarias, ela estava no colo. Frutas frescas, suco de laranja espremido na hora, pão recém-assado e um café fumegante, tudo preparado com cuidado. - Bom dia, espero que tenha tido um descanso repousante-cumprimentou a CEO com um sorriso radiante enquanto acariciava a barriga de ver Psornika, que ainda era um ato inesperado para ela, Sebas era tão doce -. Preparei um café da manhã surpresa para você. Quero ter certeza de que você come bem agora que estamos esperando nosso bebê.Veronika ficou sem palavras, surpresa e se sentindo especial pela atenção de Sebastião.- A sério? - ele ainda não deu crédito. Sebas você não precisava fazer isso, eu deveria ser o único a fazer isso p
"- A noite estava pairando sobre a cidade enquanto ver Louboutnika caminhava inquieta para frente e para trás em seu apartamento. Um sentimento ruim parecia ter tomado conta de seu ser, e sua mente não podia deixar de associá-lo com sua irmã, Vanessa. Eles sempre tiveram uma conexão especial, capazes de sentir os altos e baixos emocionais um do outro, mesmo a quilômetros de distância. E, naquele momento, Ver Louboutnika sentiu uma angústia imensa que não podia ignorar.Decidida a acalmar seus medos, ver Louboutnika pegou o celular e discou o número de Vanessa. Mas a ligação ficou sem resposta. O coração de Veronika começou a disparar e uma ansiedade crescente tomou conta de seu ser. Cadê a Vanessa? Por que ele não estava respondendo?Desesperada, ela tentou ligar várias vezes, mas a irmã ainda não atendeu. O silêncio do outro lado da linha a estava despedaçando, alimentando sua preocupação e levando-a à beira do pânico. Ele não podia ignorar aquele sentimento que grudava como um espin
Veronika acordou de manhã com uma sensação inquieta no peito. Ela saiu da cama e se olhou no espelho, tentando tirar da cabeça a imagem de seu pesadelo. Depois do sonho em que Vanessa havia sido sequestrada e ela não conseguia tirar aquela imagem horrível de sua mente.Enquanto o café da manhã estava sendo preparado, ver Louboutnika continuou a se sentir desconfortável. O sonho tinha sido tão vívido e real que senti como se algo ruim fosse acontecer com Vanessa. O medo tomou conta dela e as lágrimas começaram a rolar pelo seu rosto.Naquele momento, alguém bateu na porta. Veronika enxugou rapidamente as lágrimas e correu para abrir. Era Sebastião. Ela pensou que estaria no trabalho a essa altura. "Sebas, eu pensei que você estaria no trabalho -" ela mencionou com um suspiro. Sebastião olhou para ela com carinho e preocupação, percebendo imediatamente que algo não estava certo.- É sobre ontem à noite? Tem sido um pesadelo, está tudo bem. - Parecia tão real. Vi Vanessa sendo seques
Vanessa estava deitada no chão frio daquele quarto sórdido, com as mãos e os pés bem amarrados enquanto olhava para Arthur com ódio. Seu corpo tremia de raiva e angústia, ele não podia acreditar que havia caído nas garras daquele sequestrador implacável.- Deixa-me ir, Arthur! - Vanessa implorou, a voz quebrada pelo desespero.Arthur soltou uma risada zombeteira e lentamente se aproximou dela, aproveitando cada segundo do sofrimento que ela lhe causava.- Não, Não, Vanessa. Você não tem ideia de quanto tempo estou esperando por esse momento. Não tenho intenção de deixá-lo ir até que eu tenha lhe ensinado uma boa lição. Além disso, tenho planos para você. Não está claro para você? Já chega, hein. Os olhos de Vanessa se encheram de lágrimas enquanto ela lutava para conter o medo. Ela não podia se resignar a ficar ali, a se tornar sua prisioneira.Eu não daria esse gostinho pra ele! Ele não iria se safar! - Você não pode fazer isso! Você não tem o direito de tirar minha liberdade! - el
- Sydney, querida, O Que fazes aqui? - ela perguntou, surpresa ao ver a filha naquele momentoEle pensou que eu estaria no quarto dele. - Ouvi vozes e pensei que era você, mãe. Quem é essa senhora? - Sydney broadcast, apontando para Jasmine.A menina tinha pouca lembrança da própria avó, que agora via apenas um estranho. Jasmine olhou para ela com um sorriso gentil e se agachou para estar no nível dela. O que intrigou ver Psornika, porque ela pensou que ele iria simplesmente ignorá-la. - Olá, pequenina. Eu sou a Jasmine, mãe da Verbnika. E como se chama?- Sou a Sydney, filha da Veronika. por que você veio na casa da minha mãe?A pergunta inocente da garota deixou ver Louboutnika e Jasmine sem palavras. Era óbvio que Sydney não conhecia a complicada relação que existia entre sua mãe e sua avó, mas ela também era inteligente o suficiente para saber que nada era perfeito. A mãe resolveu intervir e explicar para a filha da maneira mais simples possível.- Sydney, Jasmine é minha mãe
Deixando de lado todo o rebuliço causado naqueles dias, ocorreu-lhe naquele dia à noite fazer um jantar especial para o marido, ela sabia que Sebastian trabalhava muito e queria dar-lhe um momento de silêncio. Veronika se esforçou demais para preparar algo delicioso, até a filhinha participava do preparo da comida com o que podia, pois na tenra idade era limitada. Mas de alguma forma ela foi engenhosa e trouxe muito para o lado da mãe. - Meu pai Sebastião gosta mesmo de batata recheada? A citada ainda se sentia bastante feliz só de ouvir a filha dizer "Pai" para o amor de sua vida. - Não tenho certeza se ele já experimentou essa comida antes, mas me apetece demais e com certeza ele também. E você? - Ficam bem. - OK, por que você não me ajuda a terminar de arrumar a mesa? enquanto isso, ligo para Sebastião e pergunto de onde ele vem. Obediente como sempre a moça assentiu e se afastou da mãe. Ver ❷nika ficou muito surpresa quando ligou para ele repetidamente em seu telefone e não
Veronika sentiu o coração bater forte no peito. Eu não podia acreditar no que estava ouvindo.- Não pode ser... não pode ser verdade, Sebastião. Por favor, me diga que é uma piada — sussurrou ela, com os olhos cheios de medo e descrença.Sebastião acariciou com ternura o rosto de ver Louboutnika, tentando acalmá-la.- Eu teria gostado que fosse uma brincadeira, ver Psornika. Mas é a verdade. Adam é o pai de Sydney. Ver louboutnika sentou-se na cama, sentindo seu mundo desmoronando ao seu redor. Tudo parecia saído de um filme. - Por que não me contou antes? ele exigiu, com a voz embargada. Por que guardou isso para você? Diga-me de uma vez por todas, Não fique calado! Sebastian suspirou, seus olhos se encheram de um sentimento indescritível.- A verdade é que, ver Psornika, eu não sabia como te dizer. Eu enfrentei uma encruzilhada, sem saber se eu deveria revelar a verdade para você ou protegê-lo de algo que eu sabia que poderia machucá-lo. Só fiz o que achei melhor para você e para