Enquanto caminhava para Casa, Vanessa ainda sentia uma forte alegria. Seu bebê era uma menina, e logo ela seria capaz de compartilhar esse amor incondicional com sua filhinha. Ele sabia que estava no caminho certo e que faria todo o possível para lhe proporcionar uma vida cheia de amor e felicidade, não importando o que o maluco Arthur tentasse fazer de novo. Como se o tivesse chamado telepaticamente, saiu da clínica pré-natal e viu Arthur parado perto do carro, esperando por ela. A emoção que ela havia sentido momentos antes desapareceu instantaneamente quando ela se lembrou do verdadeiro motivo por trás de sua gravidez. Arthur, que só tinha usado isso como um meio para obter a herança de sua família, estava lá. Ela sentia muita raiva por dentro, só queria fugir e desaparecer, mas ele a olhava com olhos poderosos. Suspirando, Vanessa se aproximou dele, tentando esconder suas emoções. Arthur olhou para ela com um sorriso falso no rosto - Que bom que está tudo indo bem com o bebê!
- Asthon... você realmente entendeu? Ele ainda estava surpreso que isso fosse verdade, ele não podia acreditar que havia mais provas concretas, cada vez que ele ia um pouco mais longe havia uma parte dele que não queria mais investigar, mas ele não podia deixar nada pela metade, porque ele também queria descobrir se o que ele suspeitava era verdade. Então, dessa forma, eu ainda estava preso, entre uma rocha e um lugar duro. - Sim, há vídeos daquela noite. Não foi fácil, mas consegui verificar que o Adam e o veronika estavam no mesmo lugar, no mesmo horário, naquele dia — apontou deixando-o congelado. Era tão estranho como os destinos deles tinham se Unido, se eu não tivesse conhecido a ver Louboutnika, eu nem saberia daquela aventura, daquele resultado. - Meu irmão... ele está nesse vídeo? - questionou encalhado naquela incerteza que todos os fatos produziram para ele. Ele expirou. - Sim, posso mostrar se trouxer algum laptop-garantiu levantando um pendrive. Mas o homem perman
- Sim-ela aceitou cheia de emoção. E naquela tarde ensolarada, a ver Louboutnika, depois de pensar muito nisso, não pensou mais no assunto. Ele havia decidido que queria passar o dia no parque com sua filhinha. Como Sydney havia machucado a perna e precisou usar muletas, a veronika se tornou seu principal apoio.Ele queria vê-la feliz, apesar da mudança de circunstância. "Nesse caso, você deve se vestir, querida", Veronika chamou da porta da casa. Basta ver como está a manhã, está linda, o sol está brilhando e precisamos aproveitar o dia.Sydney, que estava sentada na cama, assentiu. Com a ajuda da mãe, ela conseguiu tomar banho. - Mamãe, eu quero usar esse vestido, gosto muito - pontuou. - É perfeito, mas lembre-se que tudo fica lindo em você. -Pode mandar o Sebastião vir com a gente, vai ser muito engraçado se ele também for com a gente — garantiu fazendo olhos de cachorrinho e sua mãe embora ela quisesse fazer ela sabia que o Sebastião não estava bem. - OK, prometo que outra h
Asthon foi para seu apartamento cheio de preocupação quando chegou rapidamente discou o número de emergência e explicou a situação com a voz trêmula. Enquanto aguardava a chegada de ajuda médica, sua mente foi inundada com pensamentos negativos e medos sobre sua saúde.- Sebastião, por favor, fique comigo, a ajuda vai chegar - garantiu sem tirar os olhos dele. Eternos poucos minutos se passaram até que finalmente uma ambulância chegou ao seu apartamento. Os paramédicos correram e avaliaram Sebastião, que estava pálido e suado. Após realizar alguns exames preliminares, decidiram transferi-lo imediatamente para o hospital para um diagnóstico mais completo.No caminho para o hospital, Sebastian se agarrou ao assento da ambulância, sentindo como cada batimento cardíaco aumentava sua angústia. A incerteza e o medo tomaram conta dele enquanto imaginava os piores cenários possíveis.Ao chegar ao hospital, foi recebido por uma equipe médica que rapidamente o levou a um pronto socorro. Lá, el
Sebastião caminhava com passo lento e trêmulo em direção à casa da mãe. Os últimos meses foram difíceis para os dois, já que Regina estava na fase final de uma doença terminal. O tempo estava se esgotando rapidamente e Sebastian queria aproveitar cada momento que lhe restava ao lado dela.Ao se aproximar da porta, o coração de Sebastian batia forte. Eu sabia que a visita não seria fácil, mas também sabia que era importante estar lá para ela.Ao entrar na casa, o ambiente estava calmo e sereno. Sebastião caminhou até o quarto da mãe, onde a encontrou em sua cama, cercada de fotos e lembranças de sua vida.Regina sorriu fracamente ao ver o Filho e estendeu a mão para ele. Sebastião pegou a mão da mãe com ternura e sentou-se ao lado dela em silêncio. Não havia necessidade de dizer palavras, pois o amor entre eles era mais forte do que qualquer conversa.Depois de alguns minutos, Regina suspirou e falou em voz baixa- Sebastião, sei que Não tenho muito tempo, mas queria aproveitar para co
- Mãe gostaria de saber como é a mãe do Sebastião...- Oh, OK. Regina é uma mulher amorosa e carinhosa você não tem com o que se preocupar quando a vir você vai sentir muito carinho por ela quando a conheci pela primeira vez ela me fez sentir é como se a conhecesse desde antes... Você está um pouco nervoso? - Sim. - Não se preocupe, vai ficar tudo bem. Sebastian havia ligado para Verônica há alguns minutos para dizer que tinha planos naquele dia de procurá-la e trazer a casa da mãe de todo o coração para que Regina pudesse finalmente conhecer Sydney. A mulher reagiu positivamente sabendo que seria bom vê-los interagir, ela também estava ciente de que Regina não tinha muito tempo sobrando e o encontro poderia ser satisfatório para a mãe do marido. - Mamãe...- Me chame de Princesa. - Como devo chamar a mãe de Sebastião? Não sei se posso dizer vovó. Nunca tive avó... Veronika lamentou do fundo do coração que sua filha se sentisse assim, a ausência de Jasmine em sua vida, tivesse a
Anos atrás Foi uma noite tranquila. De repente, ele ouviu o som de sirenes se aproximando rapidamente de sua casa. Seu coração parou por um momento, sentindo um pressentimento de que algo terrível havia acontecido. Incapaz de se conter, ele correu até a janela e viu vários carros da polícia estacionados em frente à sua casa.- Querida, o que se passa? tem policiais na porta-pronunciou assustada para o marido se aproximar. - Oficiais? Por quê? O medo a invadiu completamente. Suas pernas tremiam quando ele se aproximava da porta da frente. O som de batidas ecoou em sua cabeça enquanto ela se preparava para abrir. Ela tinha certeza de que os policiais do outro lado da porta lhe trariam notícias devastadoras.- Vou ver o que se passa. - Eu vou com você-ele se aproximou. Quando Regina abriu a porta, foi recebida por dois policiais de aparência séria, que imediatamente confirmaram seus piores temores. Ela foi informada de que havia ocorrido um trágico acidente naquela noite e que Ada
Três semanas depois... Veronika suspirou enquanto arrumava as últimas caixas com a ajuda de sua filhinha. A Pequena Sydney ficou muito animada ao ajudar a mãe a colocar seus brinquedos e roupas nas caixas. Eu tinha apenas seis anos, mas entendi o que essa mudança significava. Sua nova casa tinha um grande jardim onde ela podia brincar muito. - Mamãe, vou conseguir dormir em um quarto novo? - Sydney perguntou, pulando animadamente em seu colchão nu."Em breve, querida -" ver Louboutnika respondeu com um sorriso. Em poucas horas estaremos em nossa nova casa. Você está ansiosa pequena? Sydney assentiu com entusiasmo. - Sim! Vou ter um quarto lindo, né? - Claro, Linda. Vai ser um quarto tão bonito quanto o que você tem aqui, hein - sussurrou ela, abraçando a filha.Depois de terminarem de fazer as malas, ver Louboutnika e Sydney entraram no carro com os últimos pertences e seguiram para sua nova casa. A casa estava localizada em uma área residencial tranquila, cercada por árvores e