Jonathan foi levemente perturbado pelo olhar encantador de Débora e pigarreou antes de falar.

- Volte a morar aqui.

Nos últimos dias, além de trazer comida, Débora mal entrava no quarto.

Sem os murmúrios dela em seus ouvidos, Jonathan não conseguia dormir tranquilamente.

Ele percebeu que, sem perceber, já estava acostumado com a presença de Débora, às vezes adorável, às vezes feroz.

Débora suspirou aliviada ao ouvir isso. Ela pensou que fosse um pedido ou algo assim, mas era sobre isso.

Débora levantou o queixo com orgulho e resmungou:

- Você quer que eu volte a morar aqui? Então você deve me dar um motivo. Você não estava suspeitando de mim e de outros homens, dizendo que eu não tinha modos e ficou muito bravo? Eu saí daqui para você não ver e não se aborrecer, e agora você quer que eu volte, por quê?

Enquanto falava, Débora se aproximou de Jonathan, levantou os lábios vermelhos e se vangloriou:

- É porque você sentiu minha falta? Não consegue dormir sem mim por perto?

Jonathan tinh