Então ela se deitou ao lado da cama, observando constantemente a temperatura de Jonathan.

Ela trocou várias vezes de toalhas, mas Jonathan ainda estava quente como um forno.

Débora pegou mais algumas toalhas, molhou-as em água fria e começou a esfregar o corpo de Jonathan.

As empregadas tentaram assumir várias vezes, mas Débora recusou todas elas. Ela nem teve tempo de calçar os chinelos, correndo de um lado para o outro entre o banheiro e a cama, com toda a sua atenção voltada para Jonathan.

Cada segundo da febre de Jonathan parecia passar muito devagar para Débora. Depois de trocar dezenas de bacias de água fria, ela ainda não sentia uma diminuição na temperatura de Jonathan. Então, imediatamente, ela pediu às empregadas que preparassem álcool para ajudar a esfregar o corpo de Jonathan.

Inadvertidamente, duas horas se passaram.

A temperatura de Jonathan caiu para 37 graus e Débora finalmente suspirou de alívio. Foi apenas então que ela sentiu suas mãos doerem. Ela olhou para baixo e