Luana acorda antes do Patrick, sua cabeça latejava, consequências das pinos coladas que tomaram na noite anterior.Ela olha para o homem dormindo ao seu lado, com a mesma impressão da noite anterior, aquele rosto não era estranho, ela estava um pouco embriagada na noite anterior, mas não o suficiente para não lembrar da loucura que fez. Com um sorriso no rosto, ela se veste rápido, escreve um bilhete em um guardanapo de papel “Obrigada pela noite maravilhosa, você conseguiu transformar um dia de merda em uma noite inesquecível! Com carinho desconhecido”.Luana deixa o quarto de fim, e agradece a Deus por ter um táxi parado na frente do hotel. Ela entra rapidamente no carro e escuta alguém chamando seu nome. Em seguida, seu coração bate acelerado, imaginando que o Deus grego havia descoberto sua identidade. No entanto, ao olhar para trás, ela percebe Victor correndo em sua direção.– Merda! Por favor, saia da frente do hotel. — Entendo o pedido, motorista arranca com o carro, sem dar t
Luana entra em seu quarto sorrindo, fazia tempo que ela não se sentia tão bem, mesmo com dor de cabeça devido aos drinks tomados na noite anterior, ela está leve, tranquila.Ela tranca a porta do quarto, retira a sua roupa e segue para o banheiro. Ao se olhar no espelho, leva um suso ao perceber uma grande quantidade de marcas de mordidas, manchas roxas causadas pelos chupões e marcas de dedos causadas pelos apertões e tapas do sexo de ontem. Ela coloca a mão na boca e ri.— Meu Deus, como vou esconder isso do Nathan? — Ela observa uma mancha de mordida na parte de trás de sua coxa. Ao passar a mão, recorda-se da noite anterior. A mancha foi feita no banheiro. Quando Patrick a mandou apoia as mãos na parede, ele a beijou e mordeu suas costas, descendo para sua bunda e coxas, enquanto ela empinava mais ele a chupava e mordia sua intimida, alternando movimentos circulares com os dedos, o que a deixou louca de tesão.— Não, goza — Ele ordena com a voz grossa, e continua estimulando-a, el
Os meses foram passando e Victor continuava insistindo em ver Luana, que sempre recusava. Todos os dias ele enviava presentes para ela, estava tão esgotada que começou a recusar os presentes, pedindo para os entregadores voltarem com os produtos. — Mas senhorita é meu trabalho entregar. — Eu tenho direto de não querer aceitar. Se está com medo de perder seu emprego, dê a sua esposa, namorada, irmã, mãe, sei lá, só tire isso da minha frente. — Certo, ele deve ter feito uma merda muito grande, mas agradeço, minha namorada vai amar. — Ok, tenha um ótimo dia. — Luana fecha a porta na cara do entregador e entra furiosa na sala. — Eu, não aguento mais, o Vitor está me sufocando! Eu já mudei o número do meu celular, agora terei que mudar de casa? — Calma maninha, você está bem? Está pálida. — Acho que comi algo que me fez mal, já faz dois dias que estou vomitando até as tripas. — Se não melhorar, é melhor ir ao hospital, pode ser uma virose. Ou é nervoso, com o Victor. Deu f
Luana fica um tempo em silêncio constrangedor, pensando que mais uma vez Victor a estava seguindo, se não, não saberia que ela estaria no hospital, após alguns minutos ela volta a si, e responde: — S.sim, mas não pre.precisa se preocupar. Nathan já cuidou de tudo. — Me deixe levá-los para casa. — Victor diz. — Não precisa Victor, vamos encontrar com as meninas no café, já estamos atrasados Luna. — Nathan diz, vendo o desespero de Luana. — Eu, levo vocês. — Não precisa Victor, obrigada! — Nathan diz seco. — Eu insisto, meu carro está logo ali. — Prefiro ir caminhando, obrigada Victor. — Por que me ignora e esnoba tanto? Eu te amo Luna. Você não vê? — Amor eu não vejo, o que vejo é uma obsessão louca e sem cabimento, como agora que não permite que vá sozinha até o café. Você me sufoca, Victor, me cerca por todos os lados. — Não fala assim Luna, eu te amo. — Me ama tanto, que vivia me traindo, e outra, você está namorando e tem um filho para cuidar, então suma da. — Luana colo
No dia seguinte, Luana levantou antes do nascer do sol e decidiu caminhar no parque próximo à sua residência. Ela precisava refletir sobre o que faria com sua vida agora que não estaria mais sozinha. Ela se sentou em um banco de frente para o lago e deixou suas lágrimas caírem. Luana estava triste pela atitude do seu pai, mas compreendia-o, mas não deixava de sentir dor. Ela agora estava com muito medo do Victor, se ele descobrisse sua gravidez, ele com certeza iria querer saber se o filho era dele, o que não era o caso, e quando descobrir que não é dele, Luana temia o pior. Ela estava senta olhando os patinho se exibirem no lago, seu rosto ainda estava molha pelas lágrimas que não sessam, quando uma mulher sentou ao seu lado. — Oi, está tudo bem? Que pergunta ridícula, é obvio que não está. Desculpe, meu nome é Valquíria. — Luana a olha intrigada, mas se sentiu confortável em conversar com aquela estranha. — Oi, meu nome é Luana, e digamos que não está sendo meu melhor dia. — Mas
— Chefe, ele acabou de comprar uma passagem para o Rio de Janeiro.— Compre uma e vá no mesmo voo que ela, não quero que a perca de vista.— Certo senhor.— Tem mais alguém com ela?— Tem, sim, o irmão dela.— Ele tem muitas bagagens?— Tem, sim, senhor.— Ok, me mantenha informado. — Victor desliga o telefone fone e fala para si.— Você pode até tentar fugir de mim, mas não vai conseguir. Entenda Luana, você é minha desde que coloquei meus olhos em você.…Luana passou muito mal durante o voo, e ficou praticamente no banheiro do avião.— A senhorita está bem? — Pergunta a aeromoça.— Estou grávida, nos primeiros meses dizem ser mais difícil.— Sinto muito, se precisar de alguma coisa, não hesite em me chamar.— Obrigada querida.Algumas horas depois, Luana e Nathan desembarcam e vão à procura de um hotel ou pousada.Eles esconderam uma pousada, um pouco afastada do centro, bem simplesinha e aconchegante. Eles pegam apenas um quarto, com duas camas, Luana não queria ficar sozinha e nem
Luana fica encantada com a decoração do restaurante, que apresenta quadros dos monumentos mais famosos do mundo, como o Pão de Açúcar, Cristo Redentor, Big Ben, a Muralha da China, as torres Eiffel, entre outros. As mesas são quadradas, com banquinhos estofados em couro na cor vermelha. Ao lado direito da porta de entrada, há uma prateleira com diversos jogos de tabuleiro e outros gêneros.— Aquilo são jogos? — Luana pergunta.— Sim, não é um máximo, podemos pegar um para jogarmos até que chegue nossa refeição.— Nossa, que bacana, eu topo. — Nathan diz sorrindo.Luana volta o olhar para o lugar novamente quando se depara com ele, o seu deus grego. Ele está usando um terno cinza com um corte perfeito, que molda o seu corpo perfeitamente, com uma camisa branca e uma gravata preta. Com toda certeza, ele desperta a atenção de todas as mulheres no ambiente. Estava acompanhando de uma loira, alta, usando um vestido de marca com toda certeza, na cor vermelha, com um decote significativo no
Ao chegar na residência do Patrick, Valquíria vai entrando e pede o notebook.— Que merda está acontecendo, Valquíria.— Acho que encontrei.— O que você encontrou?— A moça misteriosa, acho que o nome dela é Luana.— O quê? Mas como? — Patrick pergunta ansioso.— No parque, ela estava chorando, eu me aproximei e começamos a conversar, ela tem as covinhas, tem a tatuagem, é baixinha, morena e cabelos negros, só que agora estão curtos. — Enquanto Valquíria faz algumas buscas no computador, contava seu encontro com a Luana.Após alguns minutos ela diz frustrada:— Droga, só com o primeiro nome vai ser impossível. Pelas características que me deu, tenho certeza que é ela.Patrick passa a mão no rosto e cabelos, tamanho ansiedade e nervoso que sentia naquele momento. Ele parecia tão perto e tão longe ao mesmo tempo. Ele se perguntava: “Se for ela mesmo, ela está grávida, estaria casada ou em um relacionamento sério?” Valquíria estava certa que Luana era a moça desconhecida e estava pensa