O casamento

    Cenas fortes. 

(Adrien)

Sai à procura de Agnes por toda região que cobria minha mansão, entrei na floresta com os seguranças, sei que o máximo que ela vai conseguiu é se afastar da casa e isso era uma vantagem para mim.

As horas estavam passando e nada de encontrá-la resolvi pegar meu carro e sair pela estrada que ficava perto da floresta, tinha dois seguranças me acompanhando em outro carro, vi uma mulher andando pela estrada tinha certeza que era ela, Agnes estava apenas vestida com a calça e blusa de quando a levei para minha casa, acelerei o carro e vi que percebeu aproximação do veículo e começou a correr.

– Não vai fugir de mim.

Falei furioso jogando o carro em sua frente em uma manobra arriscada, podia ter atropelado ela mas não ligo, fugir que ela não vai. Agnes parou bruscamente com o impacto do carro em sua frente, se jogando no chão em desespero. Sai do carro indo em sua direção, segurei em seu cabelo e sai puxando ela até o carro com brutalidade, à joguei com tudo no banco de trás.

– Achou que podia fugir de mim? Precisa entender que é minha, Agnes. Se está respirando e porque quero.

– Pode me matar então, não quero viver com você. Te odeio!

Quando chegamos na mansão, sai do carro e fui arrastando ela pelos cabelos.

– Adrien, não faça mal a menina, ela fez sem pensar.

Vânia entrou na minha frente para tentar defender a putinha fujona.

– Não se meta, Vânia! Dessa puta cuido eu, ela vai aprender a nunca mais fugir de mim.

A levei em direção ao meu quarto, joguei ela em cima da cama enquanto procurava meu cinto de couro e os documentos do casamento, ela olhava para mim com ódio e vi as lágrimas escorrerem dos seus olhos. Arremesso a pasta em cima dela e uma caneta.

– O que são esses papéis?

– Leia que vai descobrir, faça depressa. Minha paciência com você acabou.

Ela pegou os documentos e começou a ler, vi que tremia a cada página que li.

– Só pode estar louco, não vou me casar com você, esqueça. Tudo isso é uma loucura, Adrien, não me conhece e o pouco que sei de você não me agrada, me deixe voltar para minha casa, vamos esquecer isso.

– Não vamos esquecer, Agnes. Precisa entender de uma vez por todas, é minha. Não vai acontecer de voltar para sua casa, agora sua casa é aqui ao meu lado. Assine esses papéis agora.

Ela levantou da cama e foi em minha direção.

– Não vou assinar nada, prefiro morrer do que ser sua esposa.

Dei um tapa forte em seu rosto, ela vai aprender que quem manda aqui sou eu.

– ASSINE!

–Não vou assinar.

Olhei para ela e vi fúria em seus olhos.

– TIRE A ROUPA!

Ela não tirou, permanecia com o olhar desafiador.

– Se não tirar, vou m****r um dos meus homens fazer uma visita para sua mãezinha querida.

Ela arregalou os olhos, começou a tirar a roupa, vi que estava apenas com o sutiã e calcinha de cor roxa.

– Vai assinar ou não?

– Não irei assinar!

Dei uma cintada em suas pernas, ela pulou de susto e dor começando a chorar.

– Vai assinar?

– Não!

Continuei batendo nela, vi que deixava marcas cada vez mais grandes em seu corpo, estava colocando toda força para ensina-la que não podia me enfrentar. Agnes tinha caído no chão, continuei perguntando e a cada negativa dela, batia mais.

– Assine logo essa merda, podemos ficar aqui o dia inteiro, não é problema pra mim!

Entreguei a caneta para ela que com muita dificuldade começou a assinar os papéis que oficializa nossa união.

– Muito bem, agora assine nas linhas em destaque.

A sentei na cama segurando sua mão para ajudá-la a assinar os documentos, beijei sua boca para selar nosso casamento.

– Agora é minha mulher oficialmente.

Agnes começou a chorar mais alto do que antes.

– Pare de chorar, gatinha! Vou cuidar de você.

Deitei ela na cama começando a tirar sua calcinha e sutiã.

– Não faça isso,não quero!

Escutei sua voz baixa com um sussurro.

– Fique tranquila, serei carinhoso. Não se preocupe, darei prazer para você.

Agnes começou a se debater em cima da cama, segurei seu corpo pequeno e frágil, o admirando, apesar das marcas do cinto é nítido que é linda, seus seios volumosos, suas coxas grossas, sua bunda, sua boca carnuda mas o que realmente chamava minha atenção era o seus olhos, cada um de uma cor diferente, sou encantado neles, fascinado chegando a ser obcecado.

– É tão linda, minha mulher!

Abri suas pernas lentamente, comecei a tirar minhas roupas. Agnes tremia muito e vi o medo e pavor em seu rosto.

– Não tenha medo de mim, sou seu marido, se lembra que diz que queria entregar sua pureza para um namorado ou marido? Sou seu marido agora.

– Mas não amo você!

Olhei em seus olhos enquanto me encaixava no meio de suas pernas.

– Vai aprender à mim amar, sei que vai, gatinha!

Pressionei meu membro na entrada de sua boceta sentindo sua barreira, empurrei devagar dentro dela, Agnes chorava baixo enquanto à reivindicava como minha, fez carinho em seu rosto.

– Calma, querida, vai doer só um pouco e depois vai sentir só prazer.

Ela começou a se debater embaixo de mim enquanto estocava dentro dela.

– Pare de se debater, sinta meu pau te fazendo mulher, a minha mulher!

Continuei metendo nela enquanto escutava seu choro, ela gritava pedindo para parar mas não liguei, continuei sem pensar em mais nada além de fazê-la minha.

– Vou gozar dentro de você!

Gozei em sua boceta deliciosa caindo em cima dela.

– Agora você é minha, Agnes. Nada e nem ninguém vai tirá-la de mim!

Beijei sua boca mas ela não correspondeu, ainda por cima virou as costas para mim.

– Entendo que esteja se sentindo mal por isso vou aceitar sua reclusa mas quero que saiba, a partir de hoje sempre terá que me servir e não se negar a mim jamais.

– Vou pedir para Vânia vir cuidar de você, tenho assuntos importantes para resolver mas a noite estarei aqui para jantarmos juntos, gatinha. E não faça mais nenhuma gracinha, espero que tenha entendido o recado que dei à você, se tentar fugir de novo, mando matarem sua mãe e não estou brincando.

Sai do quarto me sentindo o homem mais feliz do mundo, Agnes agora é totalmente minha.

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