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O silêncio costumeiro do Iate Clube foi interrompido pelo ruído irritante de sirenes. O som ficou cada vez mais alto até que pareceu ter parado no estacionamento. Do deck superior do Kamilah, era possível ver as luzes vermelhas e azuis rodando em um carrossel colorido. Contei oito ou nove pessoas saindo das caminhonetes negras. Policiais federais entravam na direção do clube seguidas de um homem baixo e de terno bem cortado. Imaginei que era o delegado da turma.

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