Punição Cruel

Angelina ficou pálida. O primeiro cara se virou para falar com o motorista e o outro olhou para os passageiros. Ela logo reconheceu quem era aquele cara em particular. O olhar frio e implacável dele caiu sobre ela, destruindo qualquer esperança de fugir.

Dog abriu caminho entre as fileiras de assentos, olhando de forma perversa para ela. Angelina se encolheu no assento, desejando que ele não a reconhecesse. Se um buraco negro aparecesse debaixo dos seus pés, ela cairia na hora.

Seus olhos azuis arregalados olharam para o chão, como se isso fosse adiantar alguma coisa. Ela não se atreveu a olhar para cima quando ele ficou ao lado dela. O olhar frio parecia perfurar sua cabeça.

"Se levanta", disse Dog com monotonia.

Responder não era uma opção.

Quando Angelina não se mexeu, ele se aproximou mais. "Não cause problemas. Vem comigo ou eu atiro em todo mundo nesse ônibus e te arrasto daqui".

Ela viu o brilho da sua arma no cinto. Sem dizer uma palavra, ela se levantou e seguiu Dog até a
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