capítulo 58| honras

G A B R I E L

Quando meus olhos buscaram pela dama de vestido preto, meu peito ardeu como uma chama acesa, a máscara preta a deixou incrível. Como se fosse impossível ela ficar ainda mais bonita, minha Perséfone é como um vinho quanto mais tempo se passa, mais saboroso fica. Tive que conter os meus instintos para não causar um alvoroço por acertar um disparo na cabeça de um dos sócios do Romano, mas a forma como eu estou a encarando deixa bem claro as minhas intenções.

Ela é minha, ele não deveria nem estar respirando perto dela.

Me aproximo em passos cautelosos, observando ao redor, o pai conversando com a mãe, parece que fizeram as pazes.

Que pena.

Quando finalmente me junto a ela e aos outros três homens que estão babando no que me pertence, os olhos assustados do meu lírio quase me fazem sorrir.

__ buona notte cavalheiros. __ cumprimento, e espero que o garçom me traga uma taça de champanhe.

__ nos conhecemos senhor? Esse sotaque me parece familiar.

__ não, eu pertenço a Rússia
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