A curiosidade matou o gato, Hélio quer saber o que tem escrito naquele livro.
"RS, vou conseguir o nome e puxar a história pela internet." — Inerte em seus pensamentos, não percebe Naomi se aproximar.— Senhor.— Misericórdia, senhor. — Ele coloca a mão no peito ofegante. — Se o boi não me matou você vai me matar de susto.— Desculpa senhor, está na hora da nossa sessão.— Isso tá parecendo telenovela. — Resmunga indo com ela até a piscina.— Vou ajudar a se despir.Dessa vez, Hélio não diz nada, está gostando de saber que será tocado por ela novamente. Hélio já colocara uma bermuda para o banho na piscina. Despido olha para ela— Algum problema senhor?— E, você?— Eu?— Sim, não vai tirar a roupa?Sem entender o porque ela fica levemente ruborizada.— RS. — É parece que seus encantos com o sexo feminino, ainda está ativo. — Vai me dizer que vai entrar com tudo isso de roupa.— Não senhor.Ele aguarda olhando nos olhos dela, até ela começar a mostrar um pouco mais.Já despida, Hélio não consegue silenciar um comentário:— Belas pernas.Novamente fica ruborizada, ela prefere não responder, pode estar brincando com ela. Está de maiô para não mostrar muito. Mesmo assim, quando entram na água ela vê os olhos dele no vale de seus seios.Ele se segura na beira da piscina com os braços e ela pega uma perna, ela sabe exatamente onde toca, parece até que sua perna está formigando.Que difícil para Naomi passar as mãos nesse homem, ela utiliza a técnica Watsu, ainda bem que a piscina é aquecida, perfeito para aplicar essa técnica.Sabe que na academia ele cuida da cintura para cima e agora ela está da cintura para baixo, cada vez que ela passa as mãos em suas nádegas a olha nos olhos.Não tem como evitar, pois, ela precisa apertar os pontos certos da massagem.— Me sinto assediado.— O senhor é bem engraçadinho. — Ela fala sem dar importância ao comentário.— RS, pode ficar tranquila, estou adorando.— Estou vendo.— RS... como você está vendo? — Ele se refere ao seu menino que está quietinho como sempre.— Seu jeito de me olhar, a forma como se mexe. Está gostando e não dá o braço a torcer.— É que não sinto minhas pernas, apenas um formigamento. Mais quando toca onde sinto é diferente e sinto muito bem minhas nádegas.— Pensei que não sentia, no prontuário disse que o senhor não sente da cintura para baixo.— Pelo menos a bunda eu sinto, RS. — Fala sorrindo todo engraçadinho.— RS... — Mesmo conversando em nenhum momento ela para de o tocar. — Encoste a coluna no azulejo... espera... assim... Empurra o peito dele para ajudar os olhos de Hélio escurecem.Se fosse um homem completo já a teria beijado e com certeza terminaria a noite entre suas pernas, engole seco e tenta não tocar nela.O Capataz chega bem na hora e a cena lhe parece muito comprometedora.— Senhor o Trovão... Ah, Deus me desculpem. E não vi nada... — O homem vira o rosto, está para os deixarem a sós.— Deixa de besteira, ela é fisioterapeuta, não está acontecendo nada de mais, pode olhar. O que você ia dizer?— Que, que o Trovão... é a veterinária, dona Jéssy já cuidou dele, está de alta, pode sair do estábulo aos poucos se movimentando. — O capataz fala gaguejando.— O que aconteceu com ele? — Naomi pergunta.— Machucou a pata, deu luxação. Obrigado.— Licença, senhor. — O capataz sai Ela se ergue mais com a perna dele, chegando bem perto de seu rosto. Que vontade de beijá-la, desce o rosto, Naomi percebe e fica parada esperando, seus lábios estão muito próximos dos dela, o beijo é inevitável, até alguém aparecer.— Hélio? — Helena o chama.Os dois se afastam. "Salva pelo gongo." — Ele pensa.— Sinto muito senhor. Acabamos por hoje. — O ajuda a sair e ele fica em uma espreguiçadeira. Naomi pega suas coisas e sai envergonhada, Helena fica parada olhando, está surpresa pelo que viu.Assim que Naomi sai com o rosto corado a irmã pergunta:— Vocês iam se beijar?— É, parecia que sim.— Hummm, ela é muito linda. Quem sabe dá certo entre vocês?— Não diga besteiras. Você sabe que jamais seria um homem completo para ela. Não seria justo com ela.— Irmão, isso vai passar e outra coisa, existem tantas formas de um casal se divertir. Duvido que suas namoradas só chegavam nos finalmentes com você na penetração.— É meio constrangedor falar disso com você.— Quer falar com o caçula?— Não quero que ele saiba.— Então pronto! Terá que ser comigo.Ele suspira e concorda.— Se quiser ficar com ela, eu apoio. Vou tentar manter distância quando estiverem juntos. Pense no que eu disse, existem outras formas. Vai precisar de ajudar para ir até à cadeira?— Não, vou ficar aqui tomando sol. Pede para Naomi vir me buscar em meia hora mana.— Tá certo amorzinho.A irmã sai e ele fica pensando, não beija a dois anos, certeza que iria engolir a boca dela, com a vontade que está de um beijo.Naomi chega envergonhada com a cabeça levemente baixa e pede desculpas.— Senhor, eu não sei o que deu na minha cabeça. — Ela fala e o ajuda a se sentar na cadeira. — Eu sinto muito. Por favor, me desculpe. Isso não irá se repetir.Ela junta as mãos na frente do corpo e abaixa a cabeça levemente. Essa cena é linda, seus lindos cabelos curtos e lisos, cobrindo uma parte de seu lindo rosto delicado, deixa Hélio comovido.— Vem aqui.Pega a mão dela e a puxa.— Senhor?A faz sentar em seu colo, com olhos famintos, olha seus lábios pequenos, sua mão esquerda a segura no pescoço, trazendo a cabeça dela que tenta resistir.— Nós, não...— Me beija mulher.Ela se entrega ao beijo, Hélio brinca com a língua na boca dela, suga sua língua e seus lábios.— Humm... — Ela suspira entre seus lábios.A mão direita dele aperta sua cintura, aprofundando mais o beijo, não sabem a quanto tempo estão se beijando, mais deve ser a um tempão, pois até seu maxilar está doendo, se separam devagar.— Muito gos
No jantar, Hélio se esbalda nas conservas de Naomi.— Diferente e bem gostoso. — Ele comenta.— Obrigada, senhor. Amo cozinhar, não sei muito sobre sua cultura gastronômica, mais tudo o que experimentei até hoje amei.— Então no caso você não sabe fazer comida brasileira?— Ainda não, senhor.— Hum, se não se importar gostaria de experimentar mais os pratos típicos do Japão.— Não me importo em fazer senhor. Mais tem que comprar algumas coisas.— Podemos ir ao mercado amanhã.Helena quase engasga, seu irmão no mercado?! Que grande avanço em menos de 24horas, RS.— Sim, podemos ir.— Combinado.Depois do jantar Naomi pega seu livro de Romance e vai ler na sala, Hélio passa por ela e vê o nome do livro, no escritório liga o computador e puxa o nome do livro, ao achar começa a ler.— Gente do céu, que, que é isso? Que livro quente é esse? É isso que essa mulherada lê hoje em dia? Dá para pensar coisas. — Ele se interessa e fica um tempão lendo, quando percebe já está na hora de ir dormir
Naomi faz seus pratos prediletos, e serve no almoço.— A aparência é ótima. Mais essas coisas se come cru desse jeito? — Pergunta Hélio.— Te garanto ser uma delícia. — Fala Haomi.— Se você diz, com certeza vou gostarHelena fica de, olho, esse homem tá no papo.— É uma delícia mano... quando saio com meu namorado para comer fora, sempre vamos ao restaurante japonês.— Aqui na cidade não tem nenhum. — Hélio fala.— Vamos à cidade vizinha, vale muito a pena.Depois do almoço, Naomi pega seu livro de romance e vai ler na rede.Hélio se aproxima e diz:— Você gosta desse livro?— Me fascina.— Tudo?— Tudo.Ele levanta a sobrancelha e pergunta:— O que mais gosta do livro?— De tudo, a história em si, o relacionamento amoroso do casal.— Hummm... — Hélio leu umas partes bem quentes e já entendeu o que ela quis dizer.— Senhor. — O capataz o chama.— Sim.— Poderia me ajudar como Trovão? Hoje ele está difícil.— Claro, licença Naomi.— Toda, senhor.Como na parte da manhã e o início da t
Ele se esforça um pouco, mais desce até fica de frente para sua entradinha agora mais molhada ainda após gozar gostoso.Abre-lhe bem as pernas, a quer completamente exposta para ele, vai chupar essa mulher como nunca fez com outra.— Aproveita...Ele passa a língua por suas coxas e as morde suavemente, Naomi está toda sensível, com os dedos separa os lábios maiores e fica admirando o que ela tem de gostoso para ele.— Tão molhada, essa bocetinha é uma obra de arte de tão linda.Hélio suga todo seu melzinho saboroso, deixa sua entradinha bem aberta e descobre seu clitóris com o dedão, assim o prazer será muito maior.Coloca seu pontinho na boca e o suga, depois passa a língua várias e várias vezes por ele.— Óhhh...O corpo de Hélio formiga cada vez mais, esfrega seu pontinho pequeno com o dedão e enfia a língua em sua entrada.— Ahnnn... Com um grito Naomi o segura com as pernas. Excitado empurra as pernas dela mais para trás mostrando seu lindo anelzinho, ele passa a língua por ele
No dia seguinte Hélio acorda primeiro, esquecera como é gostoso acordar acompanhado, beija ela no pescoço.— Acorda delícia.— Humm...— Quero te levar hoje a tarde na cachoeira do meu sonho.Ela abre os olhos.— Eu quero, deve ser lindo por lá.— Muito lindo. Vamos levantar, hoje é dia de visita.Ela se levanta.— Visita? Agora de manhã?— Sim, ele costuma ir embora depois do almoço.— Posso perguntar quem é?— Meu irmão caçula.— Vocês são em três?— Sim, Helena e a mais velha com 42 anos, tenho 35 e o Carlos 31.— Melhor irmos logo, precisamos tomar um banho ainda.Ele pergunta um pouco inseguro:— E esse banho, você vai tomar comigo?— Te alguma objeção?— Nenhuma.Os dois tomam banho, juntos, não se tocam mais que o necessário, mais não quer dizer que não possa desfrutar da bela vista.Vai tocar nele só mais tarde, se arrumam e enquanto isso, Carlos chega na cidade, Helena tinha lhe pedido para ele passar na padaria e pegar um bolo que ela tinha encomendado.No estacionamento ao
* Lembranças de 2019 *Hélio sobe no touro, o painel está zerado esperando abrirem a cancela. O locutor faz sua apresentação, todos aguardam ansiosos.— Vai! — Grita Hélio.Soltam o animal, sete segundos se passam e Hélio se desequilibra caindo de barriga, o animal está descontrolado, os outros vaqueiros chegam perto para dar tempo de Hélio se levantar e o animal sair de perto. Mais em um de seus coices as patas traseiras do animal acerta as costas de Hélio.— Àh! — Hélio desmaia perante tanta dor.— Ôhhh! — O vaqueiro consegue tirar o animal de perto de Hélio.Os paramédicos entram, silêncio se forma na multidão. Avisam que está vivo, o imobilizam e levam direto para o hospital.No caminho até o hospital sangue escorre pelo canto da boca de Hélio, os paramédicos estão com receio de não chegar vivo.No hospital...— Levem ele para o centro de cirurgia. Quero ver o raio-x. — Fala o médico.Uma costela quebrou e perfurou o pulmão, a coluna foi comprometida.— Rápido, vamos salvar esse
Naomi preparara o almoço novamente.— Fisioterapeuta e cozinheira de mão-cheia? Taí gostei. — Comenta Carlos.— Rum. — Hélio continua enciumado.— RS... — Carlos manipula muito bem o hashi. — Hummm, delicioso. Amo sushi.— Obrigada, senhor.— Você sabe mexer nesses pauzinhos? Ainda estou apanhando feio.— kkk... Aprendi faz tempo. — Fala Carlos.— Você acostuma querido. — Fala Helena.Desistindo acaba comendo com as mãos, Hélio conversa com o irmão.— Como vão os negócios?— De vento em polpa.— E sua namorada?— Estou sozinho.— Humm, entendi.Saboreando cada item que Naomi fez, Helena comenta:— E a Ritinha?— Volta amanhã com o namorado de viagem?— Parece que ela tá firme com esse, ainda é o dono da sapataria? — Helena pergunta.— Não, é o instrutor de uma academia.— É, ela tem preferência por fortões.— Tem sim. — Carlos suspira, é um homem bonito, malhado mais não cheio de músculos salientes como a amiga gosta.— Pede para ela vim com você. — Pede Helena.— Vou falar com ela, v
Ela volta com um pequeno frasco na mão.Hélio é um homem curioso, não é a toa que sua fazenda lhe rende muito dinheiro.— O que é isso?— Um óleo para massagem beijável.— ? — Ele nunca ouvira falar num trem desse.— Seja menos curioso agora... e se deixe levar... vai gostar bastante...Ela passa o óleo nas mãos, a pedra atrás dele é lisa, ela empurra devagar o peito dele até ficar bem inclinado, levemente deitado. Ele vai conseguir ver tudo o que vai fazer.Naomi passa as mãos por suas coxas perto da virilha, além do formigamento ele sente uma pressão nas pernas e antes não sentia nada ou nunca percebeu nada de mais, franze a testa estranhando a sensação.Olhando para ele segura seu menino com às duas mãos.— O que...? — Ele fica tenso, será que ela não percebeu que não pode? O que ela pretende? Ele pensa perturbado.— Relaxa, se deixe levar... esquece o resto... as preocupações, o dia a dia... pensa no agora.Ele relaxa os ombros, e sorrindo Naomi mexe no seu menino de um jeito que