“Bom. Precisamos conversar quando você estiver acomodada.”

Eu aceno com a cabeça. Tenho certeza de que há muito o que colocar em dia, mas preciso falar com Grace e também ligar para Rik e avisá-lo de que chegamos em casa.

Levo Grace para o andar de cima, onde era meu quarto. Não é muito, e ainda há muito trabalho a ser feito nesta matilha. Assim que entramos no quarto, ela se vira para mim.

“Desculpe, Maia assumiu o controle e eu sei que não discutimos sobre isso…”

Eu a beijo, mostrando a ela o quanto estou feliz por ela ter me reivindicado. Quando me afasto, olho para ela. “Não estou arrependido, nem por um momento. Desejo que tivesse sido um pouco mais privado, sim. Mas você marcar seu território em mim na frente de toda a matilha? Isso foi incrivelmente sexy.”

“Você não está bravo?”

“Bravo por você me marcar ou bravo por você ter feito isso na frente de todos?”

“Bravo por eu ter te marcado porque aquela loba,” ela rosna a palavra, “tocou no que era meu.”

“Independentemente dos seus