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Luíza estava sentada em seu pequeno ateliê de pintura, imersa em seu mundo de cores e pincéis. As tintas e telas espalhadas ao seu redor eram uma expressão de sua paixão e sua busca por autenticidade. Ela gostava de se perder em seu próprio mundo artístico, onde sua imaginação ganhava vida.

Enquanto mergulhava em seu trabalho, Luíza ouviu a voz suave de sua mãe, Ana, chamando-a para o jantar. Relutantemente, ela fechou seu caderno de desenhos e limpou suas ferramentas de pintura antes de sair do ateliê. Caminhando pelo corredor, ela notou as inúmeras pinturas penduradas nas paredes, lembranças de suas criações ao longo dos anos. Cada obra de arte contava uma história, uma parte dela que ela havia expressado em cores e formas.

Na cozinha, Luíza encontrou sua família reunida ao redor da mesa, saboreando o jantar caseiro preparado com carinho por sua mãe. Seus irmãos, Miguel, Thaís e Alice, compartilhavam risadas e histórias animadas, enquanto seu pai, Diego, servia os pratos. Luíza se
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