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As cores do amanhecer iluminavam a pequena cidade costeira de Seattle, trazendo consigo uma atmosfera de renovação e possibilidades. Luíza acordou com uma mistura de nervosismo e empolgação, pois o dia marcava o início de uma nova etapa em sua jornada artística.

Enquanto caminhava pelas ruas pitorescas da cidade Luíza se lembrava dos momentos que havia passado longe de casa, explorando diferentes lugares e mergulhando em novas experiências. Essas vivências haviam enriquecido seu repertório artístico e a ajudado a encontrar sua voz como artista.

Ao chegar ao seu pequeno ateliê, Luíza sentou-se diante de uma tela em branco e pegou seus pincéis. Sentia-se grata por ter um lugar onde pudesse se expressar e criar. O ateliê era seu refúgio, um espaço onde ela podia deixar sua imaginação fluir livremente.

Com a paleta de cores em mãos, Luíza começou a misturar os pigmentos, buscando a combinação perfeita para representar suas emoções e pensamentos mais profundos. Cada traço era uma pincel
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