O médico chegou alguns minutos depois e forçou mais remédio para dormir pela garganta dela. Deu também mais remédio para sua febre e dor de cabeça. "Como ela está?" perguntou Baski. O velho hesitou. "Ela resiste. Seu corpo está se curando e eu rezo aos céus que sua mente também. Ainda não sei ao certo se ela vai superar isso... Todos vocês têm que estar preparados para o pior..." Danika levantou a cabeça ferozmente, "Ela vai sobreviver! Não diga isso, doutor! Ela vai ficar bem! S-Sally é uma lutadora... Minha Sally é uma lutadora... Ela vai ficar bem! Ela vai ficar...!" Ela chorava intensamente. Baski a agarrou e abraçou bem forte impulsivamente. Danika estava caindo aos pedaços bem na frente de seus olhos. Ela estava tão alterada que soluçava compulsivamente enterrando-se profundamente nos braços de Baski. O tempo passou. O curandeiro finalmente foi embora depois de dar as instruções. Ele disse que as poções manteriam Sally profundamente adormecida até amanhã de manhã ou a
Coza começou a chicotear suas costas ensanguentadas novamente. Ele não reagiu, mas podia sentir sua própria pele das costas rasgando com cada golpe do chicote na ferida sangrenta. Então, ele sentiu um peso em cima dele. Declan havia caído sobre ele, protegendo seu corpo com o seu. Declan tinha vinte e dois anos, enquanto ele tinha vinte e nove. Declan, sempre foi "o menino bonito" como os guardas gostavam de o chamar. Eles gostavam de implicar com ele, mas Lucien sempre o protegeu. Não importava o que ele tivesse que fazer para protegê-lo. Lucien tinha muitas fraquezas no cativeiro porque se importava com todo o seu povo, mas Declan era sua maior fraqueza. Coza ficou furioso, em vez disso começou a chicotear Declan. Os gritos roucos de Declan encheram o ar com cada golpe do chicote, mas ele não se levantava. Lucien tentou se mover... para proteger Declan, mas ele não conseguia mover seu corpo. Lucien sempre tentava proteger Declan, assim como Declan sempre o tentava prote
Danika subiu na cama e se deitou sobre ela. Ela o deu suas costas e ficou de quatro, como sempre, com seus cotovelos sobre a cama, e descansou a cabeça no meio deles. Ela tentou não pensar no que estava prestes a acontecer. Ela tentou não pensar no que havia acontecido. Ela tentou não pensar sobre a Corte Real. Ela tentou não pensar sobre a condição de Sally. Em vez disso, ela apertava os olhos, ouvindo o barulho das roupas atrás dela. Ele tinha dito que não iria se conter. Enquanto aquele aviso a assustava, ela desejava isso. Ela precisava disso. A cama afundou e o rei Lucien subiu atrás dela. A ponta de seu pênis inchado tocou sua vagina. Ela abriu suas coxas o máximo que pôde, se preparando para receber a longitude e grossura de seu membro.Mas ele se retirou, ao invés disso, pressionou sua mão sobre o clítoris dela, ele a masturbou, sentindo a umidade do líquido quente que ela espalhava ao estímulo. Ele estava a preparando. Ele enfiou um dedo em seu canal apertado, ela c
Ela ficou imóvel instantaneamente, com sua respiração acelerada e seu coração na garganta. Ela não conseguia ver nada. Quando ele a virou de costas para a cama, ela gritou assustada. Mas ele simplesmente se deitou em cima dela e se empurrou para dentro de seu corpo quente e dolorido novamente. Danika estava exausta, ela não conhecia esta posição. Ele foi para cima dela, ela sentiu seu corpo trajado a cobrindo. Não, ele não estava mais vestido, Danika observou instantaneamente quando seu dedo encontrou a pele nua dele. Ele tirou suas roupas e o dedo que passava pelo seu corpo encontrou a superfície dura e áspera de seu abdômen. Cicatrizes. Em apenas três segundos passando o dedo sobre o seu corpo, ela as sentiu. Diversas cicatrizes. Então, as mãos dele pegaram as dela e as levantaram bem acima de sua cabeça. Ele retomou seus impulsos dentro dela, com seu corpo grande e pesado em cima dela. Ela gemia a cada vez que ele a penetrava. Ela estava cercada por ele. As lágrimas ench
O Rei Lucien acordou primeiro com a batida persistente na porta. Ele notou muitas coisas ao mesmo tempo. Outro corpo pressionado contra o dele. O brilho do dia era forte através das janelas. Foi quando os acontecimentos da noite anterior inundaram a sua mente. Ele olhou fixamente para Danika. Ela dormia profundamente ao lado dele, sem preocupação alguma. Seus olhos baixaram para o corpo nu dela. Na privacidade de seus próprios pensamentos, até com um pouco de raiva de si mesmo por ter notado, ele admitiu a si mesmo que ela tinha o corpo mais belo que ele já havia visto. E ele tinha visto muitos. Marcas vermelhas que não estavam lá na noite passada, marcavam a bela pele em vários lugares. Isso o lembrou de como a tomou na noite anterior. Sua sobrancelha franziu. Ele havia gozado duas vezes. Essa foi a primeira vez para ele…desde que Cone destruiu seu corpo. Ele continuou duro mesmo depois de soltar pela primeira vez, e a tomou novamente. Quando ouviu a porta bater novam
Enquanto o rei estava no banheiro, Vetta chamou as servas para tirar os lençóis. Ela queria que todos os vestígios daquela vadia saíssem! As duas servas que ficaram limparam a sala inteira, até que Vetta achou que estava bom. Quando o rei saiu do banheiro, o quarto já estava limpo e arrumado, arejado e perfumado. Ela se sentou ali na cama enquanto o rei trocava de roupa. Ela tentou manter a calma, foi uma luta. Como Danika passou a noite na cama do Rei e ele permitiu? Ele NUNCA a deixou se deitar na cama, mas ele fez sexo com sua escrava nesta cama, e ele também a deixou dormir nela. Como isso é possível? Ele também gozou, ela sabe disso. Chad não estava aqui e ela também não estava. Foi aquela vadia! A cabeça de Vetta estava latejando com muita força, seus punhos cerravam ao seu lado com raiva, mas quando o rei se vestiu completamente e olhou fixamente para ela, ela se transformou como se fosse uma amante brilhante e feliz. "Vejo que teve uma noite muito boa, Vossa Alteza
Danika chegou ao quarto subterrâneo e viu Baski saindo da porta com uma tigela de água, fechando a porta atrás dela. Baski a viu chegando, observando o medo em seu rosto, seus olhos inchados, a tentativa de andar e a marca vermelha em seu braço. "Por favor, como está Sally?" perguntou Danika, com seu coração na garganta. Ela ficou muito surpresa quando os olhos de Baski se encheram de lágrimas. "Oh, Danika…". Ela deixou cair a tigela de água no chão e caminhou até ela. Danika ficou chocada quando Baski a abraçou. "Você o fez dormir... Ele dormiu por sua causa... Você não sabe como me fez feliz...!" Baski chorou em um sussurro. Atordoada, Danika permaneceu quieta até que a mulher mais velha se afastasse dela. Ela tinha um sorriso no rosto quando olhou para ela: "Eu o vi duas vezes e ele ainda estava dormindo..." Baski disse com admiração. "Uhm...isso significa que o rei não dorme bem?" Danika perguntou, confusa, "Eu sei que ele está acordado a maior parte do tempo, mas a
Sally tentou se sentar e Danika, ao ver o movimento, a ajudou a sentar-se na cama, as duas tremendo ao mesmo tempo. Sally ouviu ela se queixar de dores e levantou os olhos preocupados para Danika, "Você está... está bem, minha princesa? A pergunta feita tão suavemente... tão quebradiça... fez com que as lágrimas enchessem imediatamente os olhos feridos de Danika. Ela se aproximou e abraçou o corpo de Sally, enterrando seu rosto no pescoço dela. "Oh, Sally.... Como você pode perguntar sobre mim quando você é a pessoa que está ferida? Por que você fez isso? Porquê? Por que você teve que fazer isso comigo Sally…?" Ela chorou. Sally não gostava de a ver chorar. Ela nunca gostou. Ouvir o choro de sua princesa, sentir o modo como seu corpo tremia contra o dela, estava machucando muito. "Minha princesa.... Por favor, não chore." Ela sussurrou, levantando a mão enfaixada, ela deu palmadinhas nas costas como forma de assegurar que estava tudo bem. "Por favor, não chore.... Eu não gost