Boa noite, meninas! ✨ Como foi o início do ano para vocês? Espero que tenha começado cheio de coisas boas e energias renovadas! Quero saber: estão curtindo a história até aqui? Espero que estejam tão envolvidas quanto eu estou ao escrevê-la. 💖
Vivienne sorri suavemente ao ouvir as palavras de Dominic, sentindo o calor reconfortante de sua presença. O cansaço da longa viagem ainda pesa em seu corpo, mas o jeito como ele a segura, com tanta segurança e cuidado, como se ela fosse a coisa mais preciosa do mundo, faz com que tudo pareça mais leve. Sem resistir, ela recosta a cabeça em seu ombro, permitindo-se relaxar, enquanto ele a carrega pela casa envolta em sombras suaves, iluminada apenas pelos delicados raios de luz que atravessam as janelas.Dominic sobe as escadas com passos firmes, o som suave dos sapatos ecoando no silêncio, e percorre o longo corredor até parar diante de uma porta ampla e trabalhada em detalhes elegantes. Ele a abre com cuidado, revelando uma suíte refinada e acolhedora, com uma atmosfera que parecia convidar para momentos únicos.Com toda a delicadeza, ele a coloca no chão, mas suas mãos permanecem em torno dela, envolvendo-a em um abraço firme e protetor. Por um instante, seus olhos se encontram e n
A luz suave da manhã atravessa as cortinas entreabertas, tingindo o quarto com um brilho acolhedor e delicado. Vivienne desperta lentamente, ainda imersa no conforto das cobertas macias que a envolvem. Com um leve movimento, ela estende a mão para o lado da cama, mas encontra apenas o vazio. Sentando-se com cuidado, ainda tentando afastar o sono que insiste em permanecer, algo na mesinha de cabeceira chama sua atenção. Uma única rosa-vermelha repousa delicadamente sobre o móvel, o contraste de sua cor vibrante destacando-se contra o ambiente suave. Ela se estica, pegando a rosa com delicadeza, levando-a ao nariz para absorver a fragrância doce e envolvente. Vivienne pega o pequeno cartão que a acompanha. Seu coração b**e mais forte enquanto ela o abre, os olhos fixando-se na caligrafia impecável de Dominic. “Senhora Wade, bom dia. Não existem palavras suficientes para expressar o quanto sou grato por acordar ao lado da mulher que escolhi para compartilhar minha vida. Espero que cada
Dominic se inclina sobre ela, tomando seus lábios com uma intensidade que deixa claro o quanto ele a deseja. Suas mãos deslizam pelo corpo dela com um toque confiante e deliberado, encontrando o nó do roupão e desfazendo-o com facilidade, deixando o tecido deslizar para os lados, expondo sua pele.Ele recua ligeiramente, seus olhos fixos nos dela por um instante, antes de descerem devagar, explorando cada detalhe do corpo dela com uma atenção quase possessiva. O calor no olhar dele faz Vivienne se sentir, ao mesmo tempo, vulnerável e adorada, uma dualidade que acelera seu coração.— Você é minha. — Dominic afirma, sua voz rouca, mas firme, carregada de uma certeza inabalável. Suas mãos deslizam pelas curvas dela com propriedade, subindo pela linha do pescoço até segurarem o rosto dela com um toque que é, ao mesmo tempo, controlado e cuidadoso. Ele inclina o rosto apenas o suficiente para que seus olhos prendam os dela, sua intensidade quase sufocante. — E perfeita, de uma maneira que
Dominic a conduz pelo quarto com passos firmes, o silêncio entre eles carregado de um tesão crescente, uma força irresistível que parecia inflamar cada gesto. Sem dizer nada, ele para diante da ampla porta de vidro, deslizando-a com um gesto decidido. A sacada se revela como um cenário perfeito, os vinhedos se estendendo em ondas verdes e, ao fundo, o brilho sereno do lago. Mas ele não dá tempo para contemplações. Com uma precisão quase predatória, ergue Vivienne e a coloca sobre a mesa, posicionando-se entre suas pernas antes que ela tenha a chance de reagir.— Dom! — Vivienne exclama, o rubor de constrangimento cobrindo seu rosto, enquanto seus olhos vasculham o espaço ao redor. — Aqui não. — Tenta protestar, mas a voz se perde em um gemido abafado quando ele desliza o membro contra sua intimidade, a provocação inegável, roubando qualquer resistência que ela pudesse ter.Ele segura o queixo dela com firmeza, prendendo seu olhar no dele, onde o desejo ardente parecia consumi-lo por i
Dominic envolve a cintura dela, os dois mergulhados em silêncio, enquanto apreciam a vista à frente. O ar ao redor ainda carrega a energia do momento compartilhado, enquanto ele sente os próprios batimentos cardíacos gradualmente se acalmarem. Vivienne repousa contra ele, a leveza de seu corpo exausto o fazendo sorrir de maneira quase imperceptível.Quando sente o controle completo retornar, Dominic a ergue nos braços com um gesto firme e cuidadoso, arrancando um fraco gritinho de surpresa de Vivienne. Ela não oferece resistência, simplesmente deixa a cabeça repousar em seu ombro, sua entrega silenciosa transmitindo uma confiança que aquece algo profundo dentro dele.Sem pressa, ele a conduz para dentro, seguindo diretamente para o banheiro. Sob o calor do chuveiro, compartilham um banho que é mais do que uma limpeza, é uma continuação do vínculo que acabaram de reforçar. Os toques delicados, os beijos suaves e os olhares trocados falam mais do que qualquer palavra. Quando Dominic term
Vivienne o encara em silêncio, enquanto os pensamentos se misturam em sua mente. Seria uma mentira afirmar que não sentiria falta do lugar que, nesses quase dois anos, aprendeu a chamar de lar. Luxemburgo havia sido mais do que um refúgio, foi o ponto de partida para reconstruir uma vida que parecia perdida. Mas talvez fosse o momento de recomeçar em um espaço distante, onde poderá viver livre de perturbações, visitas indesejadas ou ameaças veladas, mantendo o anonimato e continuando “morta” para o mundo, mesmo sem compreender plenamente os motivos. Rejeitar um noivado forçado não parecia razão suficiente para justificar todas as medidas extremas que seus pais haviam tomado, mas ela escolheu não se prender mais a teorias ou ao passado. Não agora, quando se sentia uma nova pessoa, alguém que finalmente podia enxergar um futuro mais claro e seguro.Um sorriso suave brota em seus lábios ao pensar no sobrenome que agora carrega, uma marca de sua nova jornada e do horizonte que se desenha
Na cidade de Luxemburgo, Noah observa pela janela do Café Élégance, o olhar fixo no movimento das ruas, ignorando completamente o café fumegante que repousa intocado à sua frente. Sua expressão é impassível, quase entediada, até que a porta se abre e uma presença conhecida chama sua atenção. Natasha entra no local com a elegância de quem domina o ambiente, distribuindo sorrisos calorosos e cumprimentos como se conhecesse cada pessoa presente. Cada gesto parece casual, mas Noah enxerga a verdade por trás da máscara, a perfeição ensaiada, o papel da boa moça que ela desempenha com maestria desde a adolescência.— Bom dia, Noah. — Natasha cumprimenta, parando em frente à mesa com um sorriso impecável. Seus olhos deslizam para a cadeira ao lado, mas quando percebe que ele não faz menção de puxá-la, sua expressão vacila por um instante antes de ser rapidamente recomposta. — Não irá puxar a cadeira para mim, querido? — Pergunta, sua voz doce e artificial transbordando em cada palavra.— Voc
Natasha não sentia o menor remorso pelo fato de sua mentira ter sido o início de tudo. A acusação de que Dominic a agarrou não foi fruto de um impulso, foi uma faísca cuidadosamente acesa, sabendo exatamente o que ela poderia incendiar. A explosão em Troy, sua raiva descontrolada, a bebida ingerida sem pensar e a decisão impulsiva de dirigir para alcançá-la, era o espetáculo que ela orquestrou. Enquanto ele perdia o controle, ela estava confortavelmente em um táxi, compondo sua atuação perfeita de fragilidade, ajustando os detalhes como uma artista satisfeita com sua obra-prima.Porque, na mente dela, se ela não podia ser feliz, Dominic também não merecia esse privilégio. Desde cedo, ela havia entendido a profundidade da amizade entre ele e Troy, o elo quase inquebrável que os definia. Sua mentira não foi apenas uma ferramenta de manipulação para causar discórdia, foi uma bomba cuidadosamente armada para destruí-los e separá-los. No entanto, o destino, com sua crueldade que superava a