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Fael narramdo
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Fael narrando Esse sofá dela era ruim de mais. Maior dor nas costas . Vou até o quarto dela e vejo ela dormindo, olho em volta do seu quarto que era todo arrumado, observo ela dormindo. Estava morrendo de fome, vou até a cozinha e procuro alguma coisa para comer e não acho nada. Merda! Ela estava passando mal desse jeito porque ela não tinha comida em casa. - Filipe ta na escuta? - Eu chamo ele no rádio . - Fala ai - Ele fala. - Quero que tu vá no mercado e compre o mercado inteiro e traga para a casa da Juliana -Eu falo para ele. - Agora? - Ele pergunta. - Se vira - Eu respondo para ele e desligo o rádio. Ela não ia passar nenhuma necessidade. Não mesmo.
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Juliana narrando Me levanto da mesa e coloco um pouco de água esquentar para fazer mais um pouco de café já que ele tinha tomado tudo.- Não precisa ficar braba porque eu tomei o café inteiro - Ele fala apenas para me provocar.- Eu não estou braba - Eu respondo para ele.- E porque tá com essa cara aí? - Ele diz e eu fico em silêncio. - Cara de boladona.Quando ia me virar de frente ele estava ali na minha frente me encarando.- Você gosta de fazer isso - Ele fala - De virar assim só para ficar cara a cara comigo.Ele gostava de me provocar e ele fazia isso o tempo todo, e confesso que ele estava mechendo um pouco comigo, ele não saia da minha cola nem sequer por um segundo, estava ali, tentando mostrar que se importava comigo do jeito dele mas ele tava.- Você por
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Fael narrando- Me larga - Ela fala batendo nas minhas costas - Você e louco? Você quer me obrigar a ficar aqui?- Você vai ficar aqui e deu - Eu falo largando ela no sofá da minha casa.- Eu vou para casa da Rafaela - Ela fala braba.- Não vai não - Eu respondo - Você vai ficar aqui. - Nojento - Ela fala - Você não pode me obrigar à ficar aqui.- Chata - Eu respondo vou até a porta e tranco a porta.Eu vou me aproximando dela lentamente e sento ao seu lado, ela me encara com a cara fechada ainda.- A culpa é sua de colocar fogo na casa - Ela fala .- Até porque fui eu que coloquei água para esquentar com o pano do lado - Eu respondo.- Se você não tivesse tomado o café todo - Ela fala .
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Juliana narrandoEu encaro ele totalmente sem reação, eu jamais esperaria uma atitude dele assim.- Você não vai se arrepender Juliana - Ele dizOque eu era para ele ? Eu estava com um homem temido na minha frente se declarando para alguém que ele sequer falou algum dia na vida.- Uma chance -Eu falo para ele e ele abre um sorriso para mim - Eu devo ta louca.- Está sim - Ele fala me dando um selinho.- Mas as coisas tem que ir devagar - Eu falo para ele - Não quero muita jente sabendo disso para ficarem comentando o meu nome por esse morro.- Pode deixar - Ele diz - Ninguem vai se quer abrir a boca para falar de você. - Mas você vai arrumar a minha casa lá
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JULIANA narrandoAlgumas semanas passaram e eu ainda estava na casa do Fael, as obras la de casa estava bem lentas , com certeza era coisa dele , ele que estava atrasando toda obra lá de casa.Fael tinha saido para ir ate a boca, eu aproveito e ligo o notbook dele e entro na pagina da faculdade e estava lá bem grande o meu nome APROVADA em jornalismo.Fecho o notbook e vou ate a cozinha beber um pouco de água, era um sonho que eu sempre tive e agora parecia tão distante.- Pronto voltei - Ele fala entrando na cozinha - Tudo bem?
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Juliana narrandoEu estava na casa do Fael organizando algumas coisas.
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Fael narrando
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Juliana narrandoDesço até a casa de Rafaela e já tinha algumas coisas me incomodando, as pessoas já me olhavam com outro olhar, ja tinha conversaa entre eles sobre nós e o assunto seria que eu era mulher do dono do morro. - Rafaela - Eu grito na porta da casa dela. - Até que enfim você chegou - Ela diz vindo me encontrar e me abraça forte.Ela tinha começado a faculdade dela e estava bem feliz, e eu por ela, por isso a gente não conseguia se ver muito agora.- E ele é tranquilo com você? - Ela pergunta desconfiada. - É sim - Eu respondo - super tranquilo. - Fiquei sabendo que todos os policiais ontem morreram - Ela fala - E ele jogou os corpos deles tudo no asfalto.Só dela me falar isso já me arrepiava, eu não era à favor de mortes não mesmo, isso me