Capítulo 31°— Pressão e agressão

Apesar de eu estar sem reação, em choque, minha mãe se mantinha descontrolada falando sem parar:

— Quem você pensa que é, garota? Não vai recuar agora! Ele tirou a sua virgindade! Você está com a faca e o queijo na mão! Não seja burra!

Eu sapateei impaciente falando como uma criança birrenta:

— Mas mãe, a mãe dele está ajeitando um casamento para ele com uma juíza! Eu não tenho a menor chance!

— E essa tal juíza cheira a leite como você?

Eu franzi a testa sem entender e a minha mãe voltou a falar alterada:

— Não seja idiota, ele nunca trocaria você por essa aí! Por que está tão insegura?

Eu fiquei cabisbaixa e a minha voz quase não saía.

— Ele disse que somos apenas amantes!

Dona Esther se sacudiu irritada.

— İsso é problema dele! Que diferença faz? Quando você engravidar, ele terá que casar!

Eu deixei uma lágrima cair e disse emocionada:

— Ele não me ama, mãe! Eu fraquejei, ele só quer o meu corpo!

Nesse momento, a minha
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