CAPÍTULO 11
Eu tinha que controlar as minhas emoções. Ela apertou seu abraço em mim como nunca tivesse sido abraçada por alguém. Quando de repente Isabel apareceu na sala vendo aquela cena comovente. E eu tive que voltar à realidade, colocar os pés no chão. Afinal de contas ela não era minha filha, era apenas uma nova amiga que eu estava conquistando.

— Parece que ela gostou de você!

— A senhora acha? — Perguntei para Isabel.

— Com certeza! Porque ela não costuma abraçar ninguém, tem medo de se aproximar das pessoas.

— Talvez ela tenha algum motivo. Ou alguém tenha maltratado ela!

— Por que você está dizendo isso?

— Toda criança tem uma sensibilidade muito grande, e ela não costuma mentir. Deveria perguntar para ela se ela não está sendo maltratada pela babá. Me desculpe senhora, eu me meter. Eu sou assim mesma, a minha língua é muito solta, eu tenho que falar o que eu sinto, o que eu penso, e às vezes acabo indo longe dema
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