9. Elevador

Todos os meus neurônios paralisaram, esse homem seria capaz de arrancar tudo de mim se quisesse, com um apenas um toque. Seu polegar deslizou no tecido fino da minha camisa, usava a mesma de cetim de outro dia, meu coração disparou e meus olhos se encontraram com os dele.

Minha mente logo fantasiou ele me puxando pela cintura para sentar em seu colo enquanto nos beijamos loucamente e minhas mãos deslizam por seu peitoral sarado e delicioso, mas…

— Obrigado… pela ajuda. — sua voz me tirou do transe e chacoalhei a cabeça.

— Não é nada, eu que agradeço por… me defender. — ele me lançou um sorriso e tirou a mão da minha cintura.

Voltei para a minha sala tentando parecer calma, mas cada célula do meu corpo pedia mais um pouco dele. Aquilo era loucura, talvez fosse a carência da separação, apesar que eu e David já não fazíamos amor há tanto tempo que até a carência passou. O que ficou claro, é que como sempre desconfiei, Filipe não se sentia atraído por mim.

Toda a confusão significava
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