Esse ano de 2018 e nos próximos anos que se seguirão, serão um tanto quanto concorridos em tensões politicas entre as nações do mundo, no sentido de reconhecerem ou não; Jerusalém como capital de Israel em seus 70 anos subsequentes de Estado soberano, estabelecendo ou não na cidade santa; suas embaixadas representativas. Aqui no Brasil existe um presidenciável que já declarou ser positivo nesse reconhecimento a partir de 2018... Depois de uma tentativa de assassinato político, engendrado por um esquerdista, foi eleito presidente do Brasil com 55,13% dos votos válidos no segundo turno: Jair Messias Bolsonaro - com número de campanha 17 (após anos de oposição dos últimos governantes brasileiros em conselhos na ONU – resultando até o presente momento; em crises políticas e sociais inimagináveis...). De maneira que o livro em questão, possui um titulo e um texto pertinente aos eventos geopolíticos e religiosos que se seguirão, polarizando o mundo em duas frentes bélicas opostas entre si; e que cedo ou tarde medirão forças em mais um conflito mundial que se avizinha: “Naquele dia, farei de Jerusalém uma pedra pesada para todos os povos; todos os que a erguerem se ferirão gravemente; e, contra ela, se ajuntarão todas as nações da terra” (Zc 12:03). O conteúdo apresentado nesse presente momento e que levou 17 anos para ser concluído; é um ótimo produto literário para semeadura de maiores conhecimentos de interpretações proféticas históricas e escatológicas, ao público cristão e israelita.