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Todos os capítulos do Perigosamente Apaixonado: Capítulo 11 - Capítulo 20
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Amor platônico
— Isso não tem graça nenhuma— falou ela, levantou e olhou para Dante que arqueou as sobrancelhas para ela— Quero ir embora, você não ganha nada em me manter aqui. — Porquê quer tanto ir embora? Ninguém está lá fora à sua espera — falou ele. Unirian ficou calada, desviou o olhar irônico dele. — Nós vamos nos casar daqui 2 dias! — falou outra vez. Unirian engoliu seco. — E se eu não aceitar? Como disse! Ninguém está esperando por mim lá fora, estou sozinha tal como tu, rodeada de pessoas loucas— falou, encostando seu rosto bem próximo ao dele. — Ninguém mesmo? Exceto o idiota do seu namorado que te traiu e tem te traído ainda, sério que não tens mais ninguém para perder? — perguntou. — Do que estás a falar? — Melhor e única amiga ou melhor Jasmim Jason— falou, mostrando um vídeo dela a ser filmada em tempo real. — O que pensa que está fazendo? — perguntou assustada. — Agora assim, gosto mais de ti desse jeito pianista— falou ela. — Se você tocar nela, acabo c
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O primeiro beijo
Todos ficaram espantados, fazendo burburinho. Dante olhou para ela com as sobrancelhas arqueadas. Então ela terminou a sua frase. — Não… não me vejo sem esse homem na minha vida inteira— falou ela. — Então vamos declarar isso como um sim— falou o padre. Achando que ela fosse mesmo dizer não. Petrov e Ricci estavam rindo escondido de Dante, se antes ele tinha tudo sob controle, essa mulher o faria arrancar os cabelos. — eu vos declaro Marido e Mulher, pode beijar a noiva— falou o padre. Unirian tinha se esquecido dessa parte, seu sorriso de deboche logo se desfez. E o de Dante surgiu. — Nem pense nisso— sussurrou ela. — Sua amiga vai morrer aqui mesmo— retrucou ainda sussurrando. Dante a puxou para bem perto de sim, segurou em sua nuca, e uniu seus lábios em um beijo suave. Ambos sentiram um arrepio intenso, o coração de Unirian acelerou, e de Dante também. “Esse beijo, acho que não foi uma boa ideia” pensou ele. O beijo demorou mais que o esperado. Q
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Orgia novamente
No decorrer da festa, os olhos de Dante não paravam de seguir sua esposa, que não roubou somente a sua atenção, mas de outros também. “Como se atrevem a olhar para o que é meu? Perderam a noção do perigo” murmurou. — O que tanto falas aí? — Ricci chegou perto dele. — Unirian está chamando mais atenção do que deveria— sussurrou — acho que é do vestido. — Não, não é— riu — Unirian é linda, e todos podem ver isso. — Têm olhos muito aguçados. — Estás com ciúmes de uma mulher que conheces há 15 dias? — Eu a conheci no dia da explosão, falando nisso, descobriu quem está com os Morales? — Não, eles estão se escondendo muito bem, a vista de todos, os Morales são os responsáveis, e quem sabe não quer falar. —Tudo bem, amanhã falamos disso hoje é o meu casamento— deu duas palmadas nas costas de Ricci. O amigo achou estranho, Dante nunca foi de deixar as coisas para depois, ele sempre foi um homem bastante imediatista quando se tratava de vingança contra seus inimigos e vendo el
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Surpresa inesperada
Dante olhou para ela e mesmo com a mãos machucada, apertou em seu pescoço. — Está falando mais do que deveria, esqueceu as regras. Ele não apertou o suficiente, pois ela ainda conseguia falar. — O mestre se esqueceu de nós desde que aquela mulher entrou. Posso voltar a fazê-lo sentir prazer?— Janice passou a mão em suas pernas. Ele não gostou, em vez de arrepios, sentiu nojo. — Ricci — gritou ele. — Sim senhor— respondeu, sentindo a voz irritada do seu companheiro. — Traga— sua voz estava bem acentuada. Ele entendeu o recado. Jacira começou a entrar em pânico. — mestre, por favor não faça isso, eu imploro, prometo não voltar a tocar-lhe. — Tarde demais. Ricci trouxe um machado, parecia bem afiado, ela olhou para o objeto e sentiu medo, muito medo. — Mestre. Eu imploro, tenha piedade. — Eu não sou Deus. Dante cortou a mão que ela o tocará na perna. A mulher gritou, Unirian de cima ouviu e se assuntou. — Tirem ela daqui e mandem limpar tudo isso. — Está b
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Quer matar alguém?
— Dominic, que surpresa— falou admirado—precisávamos falar sobre algumas situações que têm acontecido, o que fazes aqui? — perguntou Vasiliev, seu aliado e amigo. — E porquê não sei de nada? Andam conspirando contra mim? — perguntou suspeitando. — Não! — Vasiliev revirou os olhos, achando a atitude do parceiro exagerada— está com problemas no casamento? Ele bufou. — Porquê ninguém me chamou— se sentou em seu lugar, com o nome ao bordo da cabeceira. — Faz alguns dias que você se casou, porquê te chamaríamos para uma reunião onde tu és o assunto principal! — respondeu Morozov, também um de seus companheiros e aliados. — Meu amigo, eu não acredito que você realmente se casou— Sokolov, seu amigo de infância filho de um amigo de seu pai estava surpreso, pois conhecia muito bem o amigo para acreditar que realmente se casou. — Precisei fazer isso. — É A pianista? — perguntou Sokolov. Dante nada respondeu. Apenas olhou para seu amigo que entendeu que não queria falar sobre el
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Apostado
— Quero que meu pai deixe de bater na minha mãe. Ele ficou calado, observando seu rosto, seus cílios longos e seu cabelo molhado. Lhe ensinou como funciona. Unirian era esperta e aprende rápido o que não foi difícil para ele ensinar. — E lembra-te que a arma tem força, precisas de manter-te firme para não seres impulsionada por ela. — Entendi. — Queres mesmo matar o teu pai? — Não, só quero que ele pare, ou vá preso. Senão minha mãe vai morrer nas mãos dele. Unirian viu que a chuva já estava passando, pegou o seu guarda-chuva e sua mocinha cor de rosa. — Nem perguntei o seu nome— falou ela. — Eu sou o D— falou. — D? De Don ou Dominic? Como no filme velozes e furiosos? Ele sorriu, ela tinha acertado em cheio. — Isso mesmo— falou. — Espero que te recuperes logo Dominic — falou ela enquanto corria. Só depois ele percebeu que ela tinha chegado perto demais, “uma mulher tocou em mim” pensou. Depois de a perder de vista, um carro apareceu para pegar
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Sádico maníaco
Ela deu outro tapa. Dessa vez com menos força. — Todos vocês são loucos, eu nunca deveria ter me casado com você — gritou. — Podes te calar e me deixar explicar? — falou com os nervos a flor da pele, seus dentes cerrados, e mandíbula tensa. — Ainda acha que isso tem explicação, você se casou comigo e ainda tem um bordel privado bem na sua casa, seu sádico maníaco— Unirian batia em seu peito. Dante tentava segurar suas mãos para ela parasse mas ela não queria parar. — Me deixa sair, eu quero ir embora, não quero fazer parte disso— gritou. Dante a empurrou na parede, mas antes colocou a mão para que ela não batesse com a cabeça na parede. — Eu já disse pra você ficar quieta— Gritou. Os dois respiravam de forma ofegante. Ele trancou a mandíbula, com raiva ele socou a parede diversas vezes, Unirian ficou com medo e levou os braços na cabeça para tentar se proteger. — por favor não me faça mal— sussurrou ela. Dante da meia volta e vê ela chorar. — Desculpa! —
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Bandeira branca
— Pronto, já passou — falou, batendo levemente nas suas costas. Parte da manhã Dante ficou com ela, no banheiro. — O que você faz aqui? — perguntou ela, Dante não estava vestindo o habitual. — Quero ficar contigo, por minha causa você está nesse estado — falou ele, se sentando na cadeira da sua penteadeira. — Não tens uma carreira para gerir? Um empresa? Qualquer outra coisa que não envolva ficar ao meu lado? — ela se sentia desconfortável com a presença imponente dele, o quarto era grande mas parecia pequeno demais quando ele estava por perto. — Estou aqui para ter uma conversa séria com você! — O que foi?— Desde que você chegou que as coisas têm sido bastante intensas. — A quem o dizes — revirou os olhos. Ele percebeu mas decidiu ignorar. — Vamos tentar ter uma boa relação, para o bem… da tua saúde e do bebê.— O que você quer dizer com boa relação? Tipo nessa casa, todos andam com armas e literalmente andam a matar pessoas. — Sim! Sobre isso! Tem algo que eu não contei…—
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Eu sou virgem
Unirian estava de calça jeans larga, e vestia um suéter branco e um tênis branco, no seu pulso um relógio simples, alguns fios de cabelo da frente ficaram presos atrás com um prendedor rosa. Ela se levantou indicando que estava pronta. — Você está linda— falou, às palavras saíram de forma automática. — O…obrigado— sua voz soou mais fraca do imaginou. Ele sorriu para ela. E os dois saíram. No carro, o silêncio fazia mais barulho do que eles. Até ela decidir ligar o rádio. Começou a tocar uma canção que ela conhecia, ao som da música ela balançava e cantarolava. — tens uma linda voz— comentou ele. Ela lançou um olhar para ele com olhos arregalados. — O que está tentando fazer? — perguntou, achando a mudança dele drástica.— Porquê acha que estou tentando fazer alguma coisa? — até ontem você estava pensando em como me matar após o nascimento do bebê. — Ainda estou pensando, mas não leve isso a peito.— Não estou, mas disparar contra mim, isso é um pouco demais— falou banaliza
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Eu quero comer outra coisa
— Porquê quer tanto morrer? Eu já tinha me esquecido que teria que te matar — falou ele. — Não existe um mundo onde eu esteja sem a minha mãe, ela é toda minha essência— falou, com ar triste. — E agora você quer tirar a mãe de alguém— falou brincando— que crueldade. Ela ficou em silêncio, como se sentisse o peso de suas palavras. — Eu não pedi para estar grávida, se não fosse sua ex, agora eu estaria junta a minha mãe— murmurou. — Ainda bem que não foi, meu filho teria indo junto — ela revirou os olhos para sua resposta, então olhou para o lado. — Porquê estamos aqui? — era um KFC, por mais que tivesse surpresa, sua barriga tinha rocado logo depois. Dante percebeu, mas apenas sorriu por ter adivinhado que ela estava com fome. Por mais fama que ele tivesse, assim que entraram na loja, ninguém veio até eles, mas pessoas cochicharam uns com os outros. Unirian não percebeu que tinham seguranças atrás deles e fora da loja. Suas mãos estavam dadas, e surpreendentemente el
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