Ele se aproximou e sentou-se na beira da cama, suavemente afastando uma mecha de cabelo que cobria o lindo rosto de Nagila. Com um sussurro suave, ele disse: "Eu sei que você está acordada. Podemos conversar?—O corpo dela se encolheu com a voz do homem, e um arrepio percorreu sua pele, mas ela não abriu os olhos. Vincenzo sorriu e beijou delicadamente atrás da orelha da garota, fazendo seu coração disparar.—Nágila,—ele continuou, —vamos conversar. Eu preciso te contar algo. Não posso esconder isso de você. Depois, se você quiser me odiar, tudo bem."Ela suspirou e abriu os olhos lentamente, encontrando um par de olhos como água cristalina fixos nela. "O que você quer, Vincenzo? Estou com sono e não estou afim de conversar, por favor, deixe eu dormir.—Nágila, olhe para mim. Não posso adiar essa conversa. Minha mãe me convenceu a não esconder nada de você,— disse ele.—Eu não preciso que me fale nada! Você não me deve satisfação! Te disse uma vez e vou repetir: faça o que quiser, eu n
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