46. A CRUA REALIDADE
Ao não ouvir a sua voz convidando-a a entrar, empurrou a porta e entrou, apenas para se deparar de frente com Jacking, que a olhou com ferocidade, ódio e rancor. De repente, sentiu-se muito pequena enquanto pensava que devia ter dado ouvidos à ama e não o ter incomodado. Mas já é demasiado tarde. O que aconteceu depois ainda a tem anonadada no meio do corredor, sem saber o que fazer ou pensar. Depois de ser expulsa vergonhosamente pelo próprio Jacking, que bateu a porta atrás dela com tanta força que ainda a faz estremecer, Isis ficou a repassar o sucedido, sem compreender o que tinha feito de errado. — Porque estás aqui? Será que tenho de estar contigo o tempo todo? Estou cansado de ter de cuidar de ti constantemente! Não sou o teu pai, nem o teu namorado e nem sequer teu amigo! Por favor, deixa-me em paz! — tinha gritado Jacking com um ódio que ela jamais
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