Marla ainda estava tremendo de frio, mas seu tesão havia diminuído, Abel sentiu isso ao sentir sua pele úmida. Ele a cobriu com a toalha e a levou para o quarto. -Vou fazer um chá de limão para você. - Ele disse, e ela pegou seu braço.-Não vá, estou com frio, preciso que você me abrace. - Abel deu um suspiro, isso seria um ponto de virada para ele se cedesse ao pedido de Marla, - Por favor! - Ela implorou, segurando a mão dele e indo para o centro da cama para lhe dar espaço suficiente.Abel se sentou ao lado dela e ela se refugiou em seus braços. Ele esfregou os braços - os dela - com as mãos e sentiu a pele dela se arrepiar toda, enquanto interiormente ela implorava: "Pai, me dê forças, eu lhe peço".Ela também passou as mãos trêmulas sobre o peito de Abel, que estremeceu ao sentir seus dedos finos e macios. Marla ergueu o rosto, o coração do padre estava batendo forte, ela podia senti-lo pulsar. O homem de cabelos negros evitava olhá-la, pois sabia que, ao olhar nos olhos del
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