68. A ilusão da tranquilidade
O tempo passou, e o pequeno Theo, como foi carinhosamente batizado, crescia cheio de energia e travessuras. Ele era a mistura perfeita de Cássia e Charles, com os olhos expressivos da mãe e o sorriso travesso do pai. As manhãs eram preenchidas com gargalhadas infantis e tentativas desastradas de falar novas palavras. Agora, Theo começava a dar seus primeiros passos, e cada cambaleio era uma nova aventura. — Charles, olha isso! Nosso filho vai ser um atleta! — Cássia exclamou, com os olhos brilhando de orgulho, enquanto Theo balançava os bracinhos, tentando se manter de pé. Charles, que estava sentado no tapete da sala, abriu um sorriso largo e estendeu os braços. — Isso mesmo, campeão! Vem para o papai! Theo deu um passinho incerto, depois outro, balançou perigosamente para o lado, mas continuou firme. Os pais assistiam à cena como se fosse um evento olímpico. — Isso, meu amor, só mais um! — Cássia incentivava, batendo palmas. O bebê deu o último passo e… pluft! Caiu direto nos
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