SARAHTodas as experiências proporcionadas por Nicholas haviam sido intensas. Depois de tanto tempo sem intimidade, sentir sua presença de forma tão visceral foi algo único, marcante. Cada toque, cada sussurro, tudo parecia ter ficado gravado em minha pele.Quando despertei, ele já não estava mais no quarto. Olhei para o relógio e me surpreendi ao ver o quanto tinha dormido. Isso era raro para mim. Levantei-me com o corpo relaxado, uma sensação boa, porém, ao mesmo tempo, inquietante. Segui para o meu quarto, onde poderia retomar minha rotina de cuidados, afinal, no quarto de Nicholas não havia nada meu.No banheiro, lavei o rosto e escovei os dentes, tentando afastar a névoa de pensamentos que insistiam em me consumir. Tomei um banho longo e quente, permitindo que a água levasse qualquer resquício de dúvida sobre o que tinha acontecido na noite anterior. Ao terminar, sequei os cabelos, vesti algo confortável e fui procurar minha filha.Lunna estava na sala, assistindo televisão ao la
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