GustavoHá 14 anos...Sempre fui muito comunicativo. Amigos nunca me faltaram, principalmente na adolescência. Todos os anos sempre vinham estudantes de outras cidades, aumentando a quantidade jovens da cidade.Minha grande amiga desde a infância, Claudinha, sempre foi do tipo maluquinha e vivia conhecendo gente nova. Sabendo que eu era acolhedor — e pegador também, não perdia a oportunidade de me apresentar novas amizades, e, claro, novas gatinhas.— Gustavo, vou te apresentar uma menina que conheci. Ela é bem legal, mas não conhece ninguém. Está bem sozinha. — disse Claudinha, com um tom que já conhecia bem. Era um apelo direto ao meu jeito acolhedor.— No mínimo, é feia pra você estar insistindo tanto assim — provoquei, mexendo com ela.Naquela tarde, fomos a um barzinho bem conhecido da cidade, que pertencia ao pai de um dos amigos da turma. Era nosso ponto de encontro habitual. Claudinha chegou acompanhada de uma garota linda, com um jeito tímido e um sorriso que iluminava o luga
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