Finalmente, chegamos ao hospital. Ao pegar Scarlett novamente nos braços, meu corpo treme sob o peso do desespero e da urgência. Cada movimento é uma tortura, e cada segundo parece uma eternidade. Ao entrar no hospital, minha voz ecoa em um grito desesperado:— Preciso de um médico, agora!Minha voz reverbera pelo saguão, e em um instante que parece durar uma eternidade, um médico, acompanhado de algumas enfermeiras, aparece com uma maca. Com o máximo cuidado possível, coloco Scarlett na maca, sentindo suas mãos frias e fracas em contraste com o calor das minhas.— O que aconteceu com ela? — Pergunta o médico, mas o ódio e a frustração em meus olhos são evidentes. Agora não é o momento para perguntas; é hora de agir e salvar minha mulher.Eric, com uma expressão de preocupação e irritação, assume a responsabilidade.— Ela foi baleada e perdeu muito sangue. PrecScarlett urgentemente de tratamento.A menção de que Scarlett está grávida parece ser um lembrete doloroso.— Ela está grávida
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