Todos os capítulos do Primeiro Amor do CEO: Capítulo 31 - Capítulo 35
35 chapters
30. Não me deixe, por favor.
HannaEu acredito nele, então agora tenho que tomar a decisão: se o quero de volta em minha vida ou se termino com tudo antes de recomeçar. Meu coração dói só de imaginar a segunda opção. Quem quero enganar? Sempre foi ele em meu coração!— O que tem em mente agora? — Pergunto, sem jeito.— A verdade? — Ele pergunta, me encarando.— Sim. — Respondo sincera, pronta para qualquer resposta.— Estou morrendo de vontade de te jogar naquela cama e te amar até o amanhecer. Estou morrendo de saudades de você, do seu toque, do seu cheiro, do seu gosto… — Ele fala, caminhando em minha direção, com os olhos cheios de desejo.Meu corpo responde de imediato. Sinto como se uma corrente elétrica passasse por mim, apenas com o seu olhar.— Posso te beijar? Não estou mais conseguindo me segurar… — Kevin me beija antes que eu pudesse responder.Nos beijamos como se não houvesse amanhã. A saudade em nós dois se manifesta em toques desesperados. Quando ficamos sem fôlego, nossas testas se juntam, com res
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31. Você é minha outra metade.
HannaKevin atendeu o telefone com a voz fria, completamente diferente de como ele falava comigo minutos antes.— O que você quer? — Ele pergunta, sem qualquer vestígio de paciência.Do outro lado, uma voz estridente e fina, de Ashley, ecoa, com seu tom manhoso, que me irritou.— Não fale assim comigo, Kevin! Você tem que me respeitar, sou sua noiva! — Ela insiste, como se realmente acreditasse nisso.Kevin soltou uma risada seca, carregada de desprezo.— Noiva? De onde você tirou essa ideia ridícula? Na última vez que te vi, deixei bem claro que não queria nada com você. Meu coração já tem dona, e advinha? Nunca foi você.— Eu te perdoo, Kevin. Sei que estava nervoso, meu pai te encurralou naquela situação horrível, você não estava pensando com clareza… — A voz dela tentava soar compreensiva, mas era apenas irritante.Kevin perdeu o pouco de controle que ainda tinha.— Cala a porra da boca, Ashley! — Ele rosna, o desprezo em cada palavra. — Vou dizer isso pela última vez: eu NÃO gost
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32. Matando a saudade
KevinHanna e eu somos como fogo e gasolina. E, com toda certeza, incendiamos este quarto.Ela me puxa pela nuca, colando nossos lábios em um beijo intenso, carregado de desejo puro e cru. Suas mãos ágeis e desesperadas começam a levantar minha camisa. Nos separamos por alguns segundos, apenas o suficiente para eu tirar a camisa e voltar a beijá-la. Amo beijar essa mulher. Paramos o beijo mais uma vez, e eu falo com a voz rouca de desejo:— Tire sua roupa, princesa.Ela se levanta devagar, tirando cada peça com um toque de sensualidade que me faz perder o ar. Fico ali, apenas observando cada movimento. Quando ela volta a deitar na cama, seus olhos azuis estão brilhando de desejo, me encarando. Olho para o corpo perfeito à minha frente, suas curvas maravilhosas, e ela começa a ficar envergonhada. Tenta esconder as cicatrizes na parte inferior da barriga, provavelmente da cesariana que trouxe nossa filha ao mundo. Mas, para mim, essas marcas só a tornam ainda mais preciosa, só me fazem
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33. Porque eu te amo.
KevinFazer amor com a Hanna é sempre incrível, mas o que aconteceu hoje foi além de tudo que já vivemos. Exaustos, jogados na cama, olho para ela com um sorriso que vai de orelha a orelha e pergunto:— Que tal um banho de banheira?— Seria maravilhoso — ela responde com a voz baixa, quase um sussurro.Levanto, vou até o banheiro e começo a preparar a água quente, coloco os sais. Quando tudo está pronto, volto ao quarto, pego Hanna no colo e sussurro em seu ouvido:— Preciso cuidar da minha princesa.Ela sorri sonolenta, e juntos tomamos um banho rápido. Logo depois, nos enroscamos de volta na cama, tão próximos como sempre sonhei. Estava quase adormecendo quando o som da campainha ecoa pelo quarto. Minha tranquilidade desaparece, e eu olho para a porta, intrigado.— Quem será, amor? — Hanna pergunta, ainda sonolenta.— Não faço ideia. Vou colocar uma roupa e ver quem é, pode voltar a dormir amor.Visto rapidamente uma bermuda e abro a porta, encontrando o gerente do hotel com uma exp
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34. Irmãs
HannaApós a louca e inesquecível noite com Kevin, chego em casa às sete da manhã. Estou exausta, mas meu corpo ainda vibra com a lembrança de cada momento. Abro a porta sem prestar atenção e levo um susto ao ver Hazel sentada na banqueta da cozinha, de pijama e meias, tomando café tranquilamente. Levo a mão ao peito, tentando recuperar o fôlego.— Que susto, assombração! Você não dorme, não? — digo a Hazel, com a mão no coração, tentando disfarçar o nervosismo.Ela sorri, divertida.— Dormi a noite toda, diferente de você, pelo jeito. — Ela ergue uma sobrancelha, desconfiada. — O que aconteceu? Você nunca dorme fora de casa. Luigi finalmente conseguiu te conquistar? Vou precisar sacanear ele depois.Hazel dizia rindo enquanto com certeza pensava em como iria zombar dele.Enquanto sinto meu estômago revirar ao encarar o olhar curioso que a minha irmã me lança agora. De repente, me sinto como uma adolescente que saiu escondida e foi pega no flagra. Respiro fundo e respondo:— No início
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