— Quando vamos ao tribunal? — Ele interrompeu meu pensamento, sua voz urgente. — Amanhã? Agora? Estou pronto a qualquer momento. — Tudo bem! — Eu fechei os olhos de frustração e levantei a palma. — Tudo bem, certo? — Encontrei seu olhar, minha determinação vacilando sobre a pressão. — Eu concordo. — Eu cedi, sabendo que adiar ainda mais só prolongaria meus laços indesejados com ele. Eu apenas teria que conquistar clientes super-ricos depois para compensar esse valor retirado, eu me garanti. Além disso, eu poderia até negociar o dobro do dinheiro de volta dele, já que ele estava disposto a pagar qualquer quantia pelas duas peças de joalheria que ele havia encomendado de nós. — Mas lembre-se. — acrescentei, mantendo o olhar fixo nele. — Assim que eu conseguir o dinheiro, você não pode voltar atrás. — Meu tom foi firme, um aviso sutil escondido em minhas palavras. Ele hesitou, com os olhos me examinando, fazendo minha pele arrepiar. Então levantou o queixo. — Claro. Mas até você
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