As mãos de Mark começaram a se mover novamente, seus olhos fixos nos meus, desafiando-me a reagir. Eu queria gritar, mas os dedos dele se afundaram na minha coxa, e ele nem precisou dizer nada para que eu entendesse a mensagem: não ouse!Fechei os olhos e mordi o lábio enquanto sentia, por um breve momento, os dedos de Mark roçarem na borda da minha calcinha. Minhas pernas fraquejaram quando o polegar dele pressionou contra a calcinha. Eu tinha certeza de que a única razão de não ter caído, sem fôlego, no chão era o corpo de Mark, que estava tão apertado contra o meu que eu mal conseguia me mover.— Sydney? — Minhas pálpebras se abriram rapidamente quando Lucas chamou novamente. Não posso acreditar que quase esqueci que ele estava ali. — Sydney, você está aí, não está? — A voz dele estava mais urgente, e a preocupação se tornava mais clara a cada palavra. Eu esperava que ele arrombasse a porta, mas, ao invés disso, ele bateu levemente com os nós dos dedos na porta. — Tem alguém aí? Syd
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