Depois que minhas amigas foram embora, logo peguei no sono, embalada por uma maravilhosa garrafa de vinho. Quando acordei pela manhã, estava sentindo além de ressaca, o mais profundo ódio por Marcos, eu fui muito paciente, mas ele passou de qualquer limite e respeito que ele tinha, então ele, agora, implodiu pra mim, não o veria, não falaria, nem toleraria qualquer das suas idiotices, se ele me olhasse duas vezes, levaria uma bifa (pequena sim, brava também). Como de costume, sai para caminhar com Mari, que me avisou que iriamos na Festa Nordestina, uma festa tradicional aqui na cidade, música, comida e bebida, era tudo que eu precisava. Pedro ainda não tinha dado sinal de vida, ele mandava sinais bem ambíguos, quando me via, parecia que colocaria fogo no mundo por mim, mas fora isso, era um completo fantasma, deduzi que Fer não tinha comentado nada com os meninos quando veio pra minha casa ontem, senão ele teria perguntado se estava tudo bem, não teria?***
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