Cap: 138— Lavínia... querida Bayer, você não queria me conhecer? — Ele perguntou, aproximando a voz de maneira ameaçadora quando ela entrou no banheiro, fechando a porta rapidamente e se encolhendo sobre o vaso.— Por favor... vá embora!— Olha... por que você continua tentando? Você não se encaixa nisso. Logo vai estar como a sua mãe... e vai acabar morrendo ainda mais rápido do que ela, se não se render antes.— Do que está falando? — Lavínia perguntou, limpando as lágrimas, mas não obteve resposta. Em vez disso, ouviu um estrondo forte na porta, como se alguém tentasse arrombá-la. Ela soltou um grito agudo, ao mesmo tempo em que apertava com força o pingente na pulseira.Os golpes cessaram abruptamente, mas, de repente, ela ouviu batidas na porta novamente.— Por favor, pare! — ela chorou, desesperada.— Lavínia! Abre a porta! — Zen gritou, esbaforido.Sem hesitar, ela abriu a porta, caindo para fora do banheiro direto nos braços dele, que a apertou com força.— O que aconteceu? —
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