— Que bom que você mergulhou, pensei que você não fosse se arriscar — ele falou. — Eu fui meio a contra-gosto, só porque você investiu e esperava que eu fosse, mas depois eu gostei, foi incrível — respondi maravilhada com a deslumbrante visão. — Obrigada por tudo — agradeci e dei um super beijo nele segurando seus cabelos sedosos que mesmo molhado com a água do mar ele permaneceu lindo e macio. — O prazer é todo meu, minha linda, quero te proporcionar o que o mundo oferecer de melhor — ele disse, enquanto seus dedos percorriam meu corpo. — Eu já tenho o melhor, eu tenho você — respondi com satisfação. — Sou todo seu Bianca, você é a razão dos meus dias felizes. — Vou pegar uma cerveja para nós — falei e me levantei. — Isso, está muito calor — ele disse se esticando na espreguiçadeira. Aproveitei a ida até a geladeira tirei toda minha roupa, coloquei meu robe e fui com a cerveja bem gelada num balde de gelo. — Aceita uma cerveja Sr. meu marido lindo e gostoso? — perguntei entr

Ele sentou na beira da piscina, agora é minha vez de oferecer um agrado a ele, por alguns instantes eu fitei aquele deus grego nu com um corpo que pertence somente a mim, os pelos do peito dele é o meu aconchego, aquelas mãos grandes me pegando de todos os jeitos, é divinamente bom. Peguei no pau dele massageei por alguns minutos, ele se inclinou para trás gemendo, subi minhas mãos para o peito dele, mergulhei meus dedos entre seus pelos, arranhei levemente o peito dele com minhas unhas, ele gemia a cada toque meu em sua pele. — Você gosta de me provocar né Bianca?— ele disse me fitando. — Tentação. — Sim, adoro — respondi mordendo meu lábio inferior. — Sabe por quê? — Porque você pode — ele respondeu e piscou para mim. Coloquei a boca no pau dele, depois desci a língua até chegar nas bolas, chupei cada uma vagarosamente, provocando-o a cada movimento, depois com o pau dele na mão corri meus lábios até as coxas dele que estavam lindamente molhadas, subi novamente e enfiei o membro

Ele ergueu uma das minhas pernas, me segurando com firmeza para não cairmos, passou a mão na minha parte íntima, depois meteu em mim, gemi e beijei-o enquanto ele se beneficia do meu corpo salgado. Transar na água da praia é quase um sacrifício, pois demanda força e equilíbrio dignos de acrobatas. Neste caso viramos acrobatas em poucos minutos, mas não deixamos nossa luxúria cair por terra. A cada movimento eu ouvia um gemido que soa como música saindo ofegante da boca do meu deus grego, meu sangue está em ebulição, meu coração saltando boca afora, fui ficando exausta, porém decidida a fazer com que nós dois chegássemos juntos ao clímax. — Goza para mim, vai — sussurrei no ouvido dele. — Você quer? — Ele perguntou. — Sim, por favor — clamei com meu corpo dançando em seus dedos inquietos. Ele me pegou no colo, passou os braços por baixo das minhas pernas, me segurei em seu pescoço para receber o pau dele. Ele enfiou em mim com força e rápido apesar de estar na água nós conseguimos

— Eu agradeço todos os dias por ter você em minha vida — respondi me virando para ele e liberando um sorriso grande e apaixonado. Ele sorriu, entrou com os dedos em meus cabelos e me beijou calorosamente, deixando transparecer seu amor através do beijo doce e molhado. — Vou te ajudar — ele disse abrindo outra mala para me ajudar. Arrumamos nossas malas, tomamos um bom banho e fomos para o último jantar nas Maldivas, depois andamos nas mediações da ilha, passando pela praia, pelo salão dançante ao lado do restaurante, os quiosques e depois fomos a um bar para tomar um vinho antes de voltarmos ao apartamento. Voltamos ainda cedo para o quarto, não era nem meia-noite e nós já estávamos na cama, para tentar descansar já que a viagem é longa e exaustiva. O Alexandre deitou e logo pegou no sono, eu fiquei acordada, mas quietinha para não acordar minha obra de arte que dorme feito anjo, a vista dele dormindo é celestial, meu corpo me atormenta para acordá-lo, ele está apenas de cueca com

Dona Hilda deixou a casa impecavelmente limpa, ela volta em dois dias, quando nós voltarmos a rotina de trabalho ela também volta. Tomamos um banho mega rápido e caímos na cama, macia e cheirosa, não tive disposição para fazer mais nada a não ser deitar e dormir. No dia seguinte acordei as 10:00 da manhã, dormi muito, o cansaço era imenso, olhei para o Alexandre ele estava me fitando, com os olhos azuis mais lindos que já vi. — Bom dia minha linda — falou com a voz bem suave e abriu um encantador sorriso. — Bom dia meu amor — sussurrei me aconchegando em seu peito macio. — O que você quer fazer hoje? — ele perguntou. — Estou querendo passar o dia em casa hoje, sem sair para rua — falei me espreguiçando na cama. — Como quiser — ele concordou. Levantamos e fomos preparar nosso café da manhã, ele estava lindamente vestido com um roupão e eu com uma camisa branca dele, nada convencional, mas muito confortável. — Amei a surpresa na Lua de Mel — falei enquanto preparava algo rápido pa

Tirei o membro para fora da cueca e coloquei só a cabeça na minha boca, dando voltas com a língua depois desci até as bolas, chupei uma de cada vez enquanto minha mão subia e descia o pau dele. — Você é incrível mulher — ele sussurrou e jogou a cabeça para trás com evidência de prazer. Chupei o pau dele deliciosamente enquanto ele gemia e aproveitava tudo o que eu proporcionava a ele. — Ah! Bianca, que tesão amor — ele gritou e pegou meus cabelos. Subi minha boca beijando e dando leves chupadas em sua pele cheirosa e macia. Ele me deu um beijo demorado depois me jogou para o lado se ajoelhou entre minhas pernas e tirou minha calcinha. — Ta molhadinha — ele falou com o dedo entrando e saindo de dentro de mim. Mordi meu lábio inferior enquanto o fitava se divertindo com minha vagina. Ele se inclinou e chupou meus mamilos, depois subiu até meu pescoço e beijou, aos poucos foi penetrando em mim, enquanto meus gemidos soavam sufocado de prazer. Cada metida dele, meus olhos se revirav

Depois do banho coloquei um macacão preto justo no corpo, na parte superior tem algum brilho e na parte da calça é totalmente preto, coloquei uma sandália de salto, passei uma maquiagem, arrumei meu cabelo para o alto deixando alguns fios voando e meu perfume frésia, o favorito do meu homem, me senti a poderosa. Ele está deslumbrante, vestido com uma calça esporte fino bege, uma camisa azul-claro com mangas três quartos, um mocassim e um cinto marrom, ele está sublime. — Podemos ir? — ele perguntou me envolvendo em seus braços. — Sim — respondi e dei um selinho nele. — Adoro isso — ele disse me fazendo dar uma volta para olhar meu look. Tomamos um café ao lado da Império Collins, é muito bom comer ali. Ele pediu um expresso com leite, eu pedi expresso puro e bem docinho, pedimos um pedaço de torta de frango, comemos juntos, era imensa. Aproveitamos que estávamos ao lado da empresa, entramos lá para ver o andamento das coisas. Acabamos de entrar e todo nos fitaram como se fossemos

— Eu sei disso — respondi fitando-o. — Mas já dei o recado a ela, que na próxima vez eu a coloco na rua. — Como você quiser — ele falou com um sorriso no rosto e ligou o carro. Quando chegamos ao shopping, ele pegou minha mão e fomos, olhando vitrine por vitrine, passamos pela loja sete da Império Collins que fica localizada na edificação. — Amor vou entrar nessa loja, você vem comigo? — perguntei, apontando para uma loja de lingerie. — Só entendo de tirar sua calcinha e não de comprar — ele sussurrou no meu ouvido. — Te espero aqui na pracinha, vou ler um jornal. — Então tá! — resmunguei. — Só um palpite — ele interrompeu meu trajeto. — Você fica linda com as pretas. Virei para ele e sorri, mas continuei indo em direção a loja, fiquei quase uma hora sem saber o que escolher com as infinitas opções que tem na loja, a quantidade de lingerie que eu vi é de perder de vista, comprei diversos conjuntos das mais variadas cores, comprei camisola, babydoll, conjunto de calcinha e sutiã

— O que você quer? — perguntei com medo da resposta. — Quero ter um filho com você — ele respondeu sem fazer rodeios e com o olhar penetrante em mim. Quase me engasguei com o champanhe, fiquei completamente paralisada, nunca imaginei que ele iria querer um filho dias depois do casamento, meu rosto mudou de expressão subitamente. — O quê? — perguntei assustada, com o ar parado no peito parecia que meu corpo ia entrar em colapso total naquele momento. — Quero muito um filho meu amor — ele falou novamente. Bom então não estou ouvindo coisas, ele falou mesmo. — Alexandre tem alguns dias que nos casamos e você já quer ter filhos? Pensei que fosse querer curtir o casamento por um tempo — respondi com meu coração apertado por não saber o que fazer, o que falar para ele. — Podemos curtir o casamento com nosso filho, ele nunca iria nos atrapalhar em nada — ele disse segurando minha mão. — Não sei se quero ter filhos tão logo — falei perturbada. — Amor deixa eu digerir isso, depois fala

“Será que eu estaria mesmo sendo egoísta? E se eu não der esse filho a ele e depois for tarde demais? A idade pode não me favorecer no futuro, preciso muito pensar nisso e digerir.” Pensei. Chegamos em casa, fui direto para a cozinha, eu estava com a boca seca para tomar um copo de água, ele veio atrás de mim, tirou o copo da minha mão, me abraçou apertado, senti a batida do seu coração. — Por favor não fique assim, apreensiva, esquece tudo o que eu falei tá? Quando você estiver preparada você me fala, prometo não tocar mais nesse assunto. — Ele tentou me acalmar adiando os planos que estavam me frustrando. Não tem como não pensar nisso, mesmo que ele falou em adiar até eu ter vontade, se eu estou sabendo que ele quer uma criança eu não consigo simplesmente não pensar nisso. — Está bem amor eu já disse que vou pensar, não seria justo com você também — respondi. Ele me beijou ardentemente, me confortando em seus braços, é isso que amo nele, ele sabe o motivo das minhas insegurança