Capítulo 75No dia seguinte, Max acordou sozinho na imensa cama, o silêncio preenchendo o quarto. Embora ainda sentisse sono, algo o impulsionava a se mover. Tirou as cobertas, colocando lentamente as pernas para fora da cama, os pés tocando o chão frio. Com um impulso ainda movido pelo sono, ele tentou se erguer. As pernas, ainda frágeis, vacilaram e ele precisou se segurar na beira da cama para não cair. O susto foi suficiente para espantá-lo do sono restante, e seu coração acelerou.— Mas... Como...? — ele murmurou, surpreso, olhando para as próprias pernas. Estava realmente se levantando sozinho.Max respirou fundo, sentindo o coração acelerar com a possibilidade de dar o próximo passo. Com um esforço tremendo, moveu uma das pernas, sentindo o peso do corpo se transferir, forçando os músculos a trabalhar. O passo foi curto, inseguro, mas foi o suficiente para aumentar sua confiança. Tentou mais uma vez, desta vez, um pouco mais firme.Ainda segurando a cama com uma mão, ele se erg
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