Selena chega ao penhasco da rampeira apressadamente receosa que a tenham seguido. Havia um cavalo amarrado numa árvore, ela se aproxima, ele é manso o suficiente para deixá-la toca-lo; observa ao seu redor mas não vê ninguém, entra numa espécie de bebedouro e comedor de animais, há feno espalhadas pelo chão de barro, ao lado, na meia parede do local há cordas, algumas selas. Selena ouve barulho de folhas secas sendo pisadas, seu coração dispara; e se não fosse o Hermez, estaria numa fria. Mas o homem lobo sagaz e sedento por sexo, a toma por detrás imobilizando-a pelo pescoço lambendo seu lóbulo de orelha feito um cão atrás do cio. Selena está imóvel, ela gosta de ser tomada desse modo feroz, assim era Leoni no início, mas por algum motivo teria mudado pouco a pouco. Hermez nada fala, alcança sua intimidade bolinando por baixo da saia que nada levava, ele gostou de sentir sua vulva lisa, diferente das lobas da matilha que são peludas intimamente. Ele aprecia a novidade acariciando int
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