Catarina Conti Eu fiquei muito brava com o Mateo quando ele não me deixou matar aquela desgraçada, mas quando chegamos em casa, ele me disse que tinha algo para mim ensinar amanhã e eu fiquei muito curiosa. Tentei convencê-lo a me contar, mas ele estava irredutível, em um ato de desesperado, eu entrei na frente dele o impedindo de entrar em seu quarto, pelo menos foi o que eu pensei que conseguiria. O Mateo não se incomodou, ele abriu a porta do quarto e foi caminhando, me obrigando a entrar em seu quarto. A cada passo que ele dava na minha direção, eu dava outro para trás. Não deixando ele tocar em mim, mas de nada adiantou, pois eu acabei caindo sentada na cama dele e ele ficou muito próximo. O Mateo apoiou as mãos na cama, ficando com o seu rosto muito próximo do meu e eu não resisti, eu acabei puxando ele para um beijo intenso. Eu juro que eu queria resistir, mas eu sou uma fraca quando estou com o Mateo. Eu não consegui me conter e acabei me entregando a ele novamente, mas
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