“Donaldo”Os olhos do Leonel eram mortais, se ele tivesse uma arma ali, ele teria me matado. Eu me perguntei se aquele homem era capaz de sentir algum tipo de afeto ou se ele só via as pessoas como meio de satisfazer suas necessidades. Ele se levantou e, vendo os dois seguranças ao seu lado, ele se sentou na cadeira outra vez.- Olha, pra você não se machucar, veja bem eu estou pensando no seu bem, porque eu sou um bom filho, então para que você não se machuque, os seguranças vão ficar sentados perto de você, um de cada lado, tá bom?! – Eu falava com ele com ironia, como se ele fosse um pobre coitado. Ele não merecia mais de mim.- Vai, Donaldo, faz o seu show. O que mais você tem para falar? – Ele parecia ter entendido que não poderia lutar contra mim, não ali, não daquele jeito. – Mas eu já vou te adiantar uma coisinha, eu vou interditar a sua irmãzinha hoje mesmo e vou revogar todo esse poderzinho que você acha que tem! E quando eu encontrá-la, porque eu vou encontrá-la, ela vai se
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