Mia gemia de prazer junto a ardência e todas as vezes que eu parava para ver se eu estava a machucando, ouvia um palavrão sair daqueles deliciosos lábios.—Filho da put* se você parar agora eu te mato! – Gritou ela e então, soltei um riso e a agarrei pelos cabelos com uma mão, enquanto com a outra eu usei para a levantar, encostando-a m meu corpo.—Boquinha suja a sua! Eu deveria lhe dar uma lição? – Falei em um cochicho, sentindo Mia rebolar em meu membro.—Por favor Senhor Miller, me puna! – Disse ela com a voz instável, movendo-se com mais vontade a procura de mais contato.Segurei a cintura dela e comecei a movê-la com força em cima de mim, ouvindo os gemidos descontrolados que ela emitia.E então, apertei o pescoço dela com uma mão, usando a outra para bater naquelas coxas grossas, escutando-a ainda mais enlouquecida.Mia continuava a rebolar, tentando quicar em mim para se aliviar, mostrando-se tomada de tesão.—Kyle me solta ou eu vou enlouquecer! – Disse ela sem pudor me tiran

Naquele momento todos pararam de falar para olhar Bryan que estendia um carrinho para Kyle.Meus olhos foram até Kyle que sorriu par ao pequeno e se abaixou.—Hm! – Disse ele, montando o brinquedo. —Gostou desse?—Sim! – Respondeu Bryan o olhando e sorrindo. —Obrigado!Bryan voltou para o tapete se sentando no chão para brincar. E de repente, todos me olharam confusos.Eu então, levantei as mãos e sorri.—Não, eu não fiz nada!—Que bom que as coisas estão fluindo naturalmente! – Disse Jane, fazendo menção de ir para a mesa do café, mas Mariah passou na frente dela e nos olhou com deboche.—Naturalmente! – Disse ela revirando os olhos e se sentando na mesa primeiro.—Querido, vamos tomar café? – Perguntei estendendo a mão para ele, mas Kyle segurou a minha cintura e me virou.—Deixa de ser superprotetora e deixa ele a vontade. A casa é dele! – Disse ele com um sorriso nos lábios.Nos sentamos todos juntos e então, Norma se aproximou para nos servir.—Menina Mariah, como cresceu desde a

Saímos do brinquedo apressados e comecei a olhar para os lados, procurando por Kyle.De repente esbarrei em alguém e ao olhar, vi que era ele.Respirei aliviada o vendo afanar meus cabelos.—Ei, calma! – Disse ele serrando os dentes e olhando para os lados. E então, os olhos dele me encontraram com curiosidade.—Ele tem uma faca! – Falei o vendo arquear as sobrancelhas.—Acho melhor vocês saírem daqui!—Vocês? – Perguntei o vendo me olhar.—Leve as crianças com você e vá direto para casa. Não pare por nada! – Disse ele me entregando Bryan e se afastando.Segurei a mão das crianças e os olhei.—Corram o máximo que conseguirem. Vamos para o carro! – Falei os vendo assentir e então, saímos correndo juntos.Entramos dentro do carro e acelerei fazendo o caminho de volta. Confesso que na minha cabeça só passavam acusações de como eu poderia tê-lo o deixado lá sozinho, mas eu também tinha mais três vidas para cuidar.—Como ele nos achou lá? Será que ele vai vir atrás de nós? – Perguntou Mar

Já havia anoitecido e a paz finalmente se instalou naquela enorme casa.Me movi na cama vendo Bryan dormir pesado e então me levantei para beber um copo de água.Abri a porta do quarto notando o corredor escuro; todos já deviam estar dormindo.Respirei fundo me movi vagarosamente para que mês passos não fizessem barulho no taco do chão.Fui assim até a escada e ao descer alguns degraus ouvi uma voz vinda da escuridão da cozinha.—Eu quero que o cassem até o inferno! Eu o darei uma lição. – Disse Kyle com um tom autoritário, porém baixo.Eu ia fingir que não escutei nada, até que pisei em falso na escada fazendo um barulho alto. Não só chamei a atenção de Kyle, como um dos seguranças adentrou rapidamente pela porta com uma lanterna para ver o que havia acontecido.—Senhora...?—Mia, o que estava fazendo no escuro? – Perguntou Kyle acendendo a luz e ao passar os olhos por mim, ele encarou o segurança com frieza. Ele então veio até mim e se colocou na minha frente, tampando meu corpo com

Naquele momento, um silêncio pairou sobre a sala inteira e então, meu pai nos olhou com surpresa.E antes que falássemos alguma coisa, ele soltou um riso, deduzindo algo.—Ah, o garotinho já se acostumou! Isso é bom, ele não o estranhará! – Disse meu pai apontando para Bryan e soltando um riso. —Garoto esperto!—Ele é filho do Kyle, pai! – Falei deixando não só Kyle como Jane surpresos.—O quê? – Perguntou meu pai, nos olhando confusos. —Impossível! Não era só um casinho de juventude?—Senhor Evans! – Disse Kyle tentando explicar, mas eu o interrompi.—Eu escondi de todos que estava grávida, de novo!—Não conhece meios contraceptivos? – perguntou meu pai irritado e então eu soltei um riso.—Claro que eu conheço. A questão era que, não funcionou! – Falei o vendo soltar um riso de ironia.—Por quê? É grande demais que precisam fazer um modelo inusitado? – Perguntou meu pai com deboche, encarando Kyle. —Onde estavam com a cabeça?—Não temos que responder a isso! – Falei o encarando com s