Antes, Gustavo só tinha aqueles bilhões dados por seu avô, mas agora ele tinha por trás toda a família Codelle. Mas se não era a pressão do trabalho, o que mais poderia ser? Poliana continuou a encarar o rosto adormecido de Gustavo, e uma sombra passou por seus olhos. Gustavo era mais sortudo que muita gente, seus pais estavam vivos, sua família não tinha preocupações financeiras, e os sofrimentos que ele enfrentava só começaram depois que eles ficaram juntos. Mas esses problemas o deixariam triste, não ansioso, certo? Pensando nisso, Poliana balançou a cabeça, sentindo que talvez estivesse exagerando. Afinal, aqueles remédios talvez nem fossem para Gustavo, mas para outra pessoa, como Edmar, ou talvez seu secretário ou assistente. Ainda assim, esses remédios lhe trouxeram uma pontada de esperança. Esses remédios podiam garantir uma noite de sono tranquilo! Com medo de que Gustavo acordasse, Poliana, enquanto o observava, rapidamente pegou dois comprimidos do frasco e
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