Sob o luar, Vanessa olhava para Bryan como se estivesse sonhando. O vento frio soprava, provocando uma sensação de dor aguda em seu pescoço.— Ah! — Vanessa inspirou bruscamente, despertando de repente.Bryan franziu a testa, primeiro a colocou no carro, levantou seu queixo para examinar o ferimento.— Não precisa, eu...— Não se mexa.As palavras curtas soaram em seus ouvidos, e Vanessa, involuntariamente, desistiu de resistir.Os longos dedos do homem seguravam seu queixo, seu rosto austero estava próximo, com um leve aroma de colônia, lembrando ela daquela noite de paixão.Meu Deus, no que ela estava pensando?— Segure isso para estancar o sangue, vamos ao hospital em breve.Bryan entregou um lenço a ela, puxando ela de volta à realidade.— Ah... Tá bom.Bryan pensou que ela estava assustada. Após colocar o lenço em sua mão, apertou suavemente sua mão, dizendo:— Não tenha medo, estou aqui, isso não vai acontecer de novo.Vanessa ficou surpresa.Nesse momento, os homens de Eduardo
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