— Senhorita, você é... — O gerente correu para frente e perguntou. A mulher empurrou o gerente, olhou ao redor e, ao reconhecer Carolina, foi direto até ela. Pá! Um tapa alto ecoou, e todo o salão ficou em silêncio. Carolina levantou a cabeça, paralisada, e ao ver quem a havia agredido, virou-se instintivamente para correr. — Correr? — Cátia sorriu, encostada no bar, observando Carolina fugir. — Continue correndo, se você não se ajoelhar e me implorar hoje, eu vou vender seu filho para a favela. Os passos de Carolina hesitaram, e ela virou-se ofegante para olhar Cátia. — O que você quer... fazer...? — Não vai correr mais? — Cátia sorriu e se aproximou lentamente de Carolina. — Quem é você? — Alice, ainda recuperando-se do choque, se posicionou bravamente na frente de Carolina. — Como você pode agredir alguém assim? O gerente e a segurança também reagiram e correram para lá. — Vocês todos estão cegos? — Cátia levantou o queixo com arrogância, sua voz irônica. — Eu sou
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